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COVID-19

Entenda o que é o passaporte da vacinação em debate na Câmara de Vereadores de BH

Para controle permanente da pandemia, Fiocruz indica comprovação da vacinação associada ao uso de máscaras

25.out.2021 às 14h53
Belo Horizonte
Larissa Costa

Na Câmara Municipal de Belo Horizonte, tramita um projeto de lei, que ainda não recebeu número, sobre a adoção do passaporte da vacinação no município - Karoline Barreto/ CMBH

Está em debate na Câmara Municipal de Belo Horizonte a necessidade de adoção, por parte da prefeitura, do chamado passaporte de vacinação. A medida exigiria a apresentação do cartão de vacina, documento físico ou digital, comprovando que a pessoa tomou as doses contra a covid-19 disponíveis para sua idade, para frequentar departamentos públicos e locais fechados. 

Passaporte de vacinas reduziria o impacto da pandemia de modo duradouro 

“Não é justo com a sociedade que as pessoas que não querem se vacinar coloquem em risco a vida de outros. Por exemplo, para matricular as crianças na escola, é preciso comprovar que elas estão com o esquema vacinal, disponível para a idade, completo. Isso porque não é permitido colocar outras crianças em risco”, argumenta Iza Lourença, vereadora pelo Psol.

Mais de 200 municípios aderiram

Em Minas Gerais, o passaporte da vacinação foi adotado por algumas cidades, como Juiz de Fora e Varginha, e tem sido debatido em diversas outras. Segundo Iza, em todo o país, são mais de 200 municípios que aderiram à medida como forma de incentivar a vacinação da população e conter a circulação do vírus. O passaporte, portanto, não se trata de vacinação forçada, mas de responsabilização pela escolha de não se vacinar. 

Belo Horizonte, no último dia 20, aumentou para 50% a capacidade total de torcedores nos estádios e manteve a exigência de apresentação do cartão de vacina com as duas doses contra a covid-19 ou exame negativo da doença. No início do mês, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou o fim da restrição de horário para funcionamento de bares, restaurantes e lanchonetes. 

Medida enfrenta o movimento antivacina e anticiência provocado pelo governo Bolsonaro

No entanto, apesar da medida usada em jogos de futebol, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou, em nota ao Brasil de Fato MG, “que, no momento, não há previsão de adotar medidas semelhantes [ao passaporte da vacinação] no município”. Ainda, segundo o texto, a PBH ressalta que a “estratégia principal para o enfrentamento à pandemia é a imunização da população, conforme as orientações do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, do Ministério da Saúde”.

Opinião da ciência 

Para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), conforme divulgado no Boletim do Observatório Covid-19, no último dia 15, o sucesso no controle da pandemia, no atual estágio, requer elevada cobertura vacinal associada a outras medidas como o a adoção do passaporte de vacinas e o uso de máscaras. 

“A redução do impacto da pandemia de modo mais duradouro somente será alcançada com a intensificação da campanha de vacinação, a adequação das práticas de vigilância em saúde, reforço da atenção primária à saúde, além do amplo emprego de medidas de proteção individual, como o uso de máscaras e distanciamento físico e social. Além dessas medidas, como já viemos defendendo em outros boletins, é imperativo que o passaporte de vacinas seja adotado como uma estratégia de saúde pública, unificada em nível nacional, visando ao estímulo à vacinação e à proteção coletiva”, diz o documento.

Contra o negacionismo

Além de incentivar a vacinação, a adoção do passaporte, segundo a vereadora Iza, é uma medida que enfrenta o movimento antivacina e anticiência provocado pelo governo de Jair Bolsonaro. “Infelizmente, comanda o país uma política que coloca medo nas pessoas em relação à vacinação. E isso tem impacto nas pessoas comuns, por causa da rede de notícias falsas que são rapidamente espalhadas”, argumenta.

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Para o desembargador Bruno Terra Dias, superintendente de Saúde do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, os “negacionistas estão aí”, no entanto há o interesse coletivo na contenção e superação da doença causada pelo coronavírus. “Não se afeta aqui o direito de ir e vir ou direito do exercício profissional. O que afeta é evitar a transmissão do vírus para permitir que a sociedade retome o seu curso da normalidade”, afirma em entrevista ao programa Via Justiça.

Tramitação

Na Câmara Municipal de Belo Horizonte, tramita um projeto de lei, que ainda não recebeu número, sobre a adoção do passaporte da vacinação no município. No início deste mês, um pedido de criação do passaporte, feito pelas vereadoras Iza e Bella Gonçalves, também do Psol, foi encaminhado a Alexandre Kalil. Além do projeto de lei, Iza conta que atualmente está sendo redigida outra indicação ao prefeito sobre o tema, dessa vez com assinaturas de mais vereadores. 

Editado por: Elis Almeida
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