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Inflação

Custo da cesta básica no DF aumentou 4,28% em outubro

Segundo estudo do Dieese, o preço médio da cesta básica aumentou em 16 das 17 capitais pesquisadas.

09.nov.2021 às 14h28
Brasília (DF)
Pedro Rafael Vilela

Custo da cesta básica aumentou em 16 capitais brasileiras no mês de outubro - Tânia Rego/Agência Brasil

O custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em outubro. Só houve uma ligeira redução percentual em Recife (-0,85%), segundo consta na Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos.

As maiores altas foram registradas em Vitória (6,00%), Florianópolis (5,71%), Rio de Janeiro (4,79%), Curitiba (4,75%) e Brasília (4,28%).

Em valores absolutos, a cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pelas de São Paulo (R$ 693,79), Porto Alegre (R$ 691,08) e Rio de Janeiro (R$ 673,85). Entre as capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta tem algumas diferenças em relação às demais cidades, Aracaju (R$ 464,17), Recife (R$ 485,26) e Salvador (R$ 487,59) registraram os menores custos.

Ao comparar outubro de 2020 e outubro de 2021, o preço do conjunto de alimentos básicos subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. Os maiores percentuais foram observados em Brasília (31,65%), Campo Grande (25,62%), Curitiba (22,79%) e Vitória (21,37%).

:: Dieese: alta da cesta básica em Brasília foi a maior do país em setembro ::

Entre janeiro e outubro, todas as capitais acumularam alta, com taxas entre que variam de 1,78%, em Salvador, até 18,42% em Curitiba.

Com base na cesta mais cara aferida em outubro, que foi a de Florianópolis, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.886,50, o que equivale a 5,35 vezes o valor do piso atual, de R$ 1.100. 

O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças. Já em setembro, o valor do mínimo necessário deveria ter sido de R$ 5.657,66, ou 5,14 vezes o piso em vigor.

O tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta, em outubro, ficou em 118 horas e 45 minutos (média entre as 17 capitais), maior do que em setembro, quando foi de 115 horas e 02 minutos. 

Na capital do país, que acumula a maior alta da cesta básica nos últimos 12 meses, o valor médio do produto está atualmente em R$ 644,09, o sétimo mais caro entre as maiores cidades brasileiras. 

Principais produtos

Entre os itens que compõem a cesta, a batata, pesquisada nas capitais do Centro-Sul, apresentou alta nas 10 cidades e as taxas oscilaram entre 15,51%, em Brasília, e 33,78%, em Florianópolis. A chuva causou dificuldade na colheita e reduziu a oferta, o que elevou o patamar de preços no varejo, destacou o Dieese.

Café

O preço do quilo do café em pó subiu em 16 capitais, com destaque para as variações de Vitória (10,14%), Rio de Janeiro (10,06%), Campo Grande (9,81%) e Curitiba.

Também neste caso, a geada do final de julho e a estiagem prolongada comprometeram a oferta do grão, o que levou à alta do preço no varejo. Houve ainda influência da baixa oferta global de café e das elevadas cotações externas.

Tomate

O quilo do tomate registrou aumento de preço em 16 capitais. As maiores altas foram observadas em Vitória (55,54%), João Pessoa (44,83%), Natal (42,16%), Brasília (40,16%) e Campo Grande (32,69%). O motivo teria sido maturação lenta do fruto, que reduziu a oferta e elevou os preços no mercado.

Óleo de soja

O óleo de soja registrou alta em 13 das 17 capitais, entre setembro e outubro. Os maiores aumentos ocorreram em Vitória (3,22%), Brasília (2,40%), Campo Grande (2,16%), Rio de Janeiro (1,81%) e São Paulo (1,76%). As retrações mais importantes foram as de Natal (-0,90%) e Aracaju (-0,49%).

De acordo com o Dieese, o crescente volume exportado e a valorização do preço do petróleo, que elevou a procura pelo biodiesel (cujo insumo é o óleo de soja), reduziram a oferta e contribuíram para o aumento dos preços. 

Feijão

O preço do feijão recuou em 11 capitais. O tipo carioquinha, pesquisado no Norte, Nordeste, Centro-Oeste, em Belo Horizonte e São Paulo, registrou queda em nove capitais, como em Fortaleza (-2,73%). As altas ocorreram em Belém (1,46%), Campo Grande (0,83%) e Salvador (0,54%).

Já o custo do feijão preto, pesquisado nas capitais do Sul, em Vitória e no Rio de Janeiro, diminuiu em Porto Alegre (-1,33%) e Curitiba (-1,00%) e aumentou em Vitória (1,14%), Rio de Janeiro (0,73%) e Florianópolis (0,36%). A queda da demanda, devido aos altos patamares de preço, influenciou a redução de valores no varejo, segundo o levantamento.

Carne

Já a carne bovina de primeira teve o preço reduzido em nove capitais. O motivo principal foi a queda na exportação, provocada pela sanção da China à carne brasileira. As capitais onde o preço do produto mais caiu foram Vitória (-1,17%) e Goiânia (-0,76%). As altas mais importantes ocorreram em Florianópolis (3,65%), Rio de Janeiro (2,28%) e Curitiba (1,32%).

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Editado por: Flavia Quirino
Tags: cesta básicadieeseinflação
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