Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Bem viver Saúde

covid

Cinco razões para as infecções estarem em alta na Alemanha

Ainda que 67% da população esteja totalmente vacinada contra a covid-19, país enfrenta alta nas infecções

12.nov.2021 às 16h04
Beatrice Christofaro
|DW

Na Alemanha, índice de hospitalizações entre os infectados de 18 a 59 anos não vacinados contra a covid-19 é cerca de quatro vezes maior do que entre os vacinados - Christof Srache / AFP

Com o início da vacinação e a chegada do verão na Europa, as infecções pelo novo coronavírus na Alemanha mantiveram-se baixas. Mas só até o início do outono. Esta semana, em um único dia, quinta-feira (11/11), foram registrados 50.196 novos contágios pelo vírus nas 24 horas anteriores, o maior número desde o início da pandemia.

Nesta sexta-feira o recorde foi da chamada incidência, ou o número de infectados entre 100 mil habitantes nos sete dias anteriores, que chegou a 263,7.

:: Falta "vontade política" para acabar com a pandemia, afirma OMS ::

Esta é, portanto, a primeira vez que o país enfrenta uma onda de covid-19 mesmo com ampla parte da população (67%) já vacinada e com as doses de reforço já sendo aplicadas. A DW lista cinco razões por que isso pode estar acontecendo.

O efeito dos não vacinados

Ainda que o número de pessoas totalmente vacinadas (67%) contra a covid-19 na Alemanha seja elevado, especialistas têm afirmado desde o início da pandemia que esse percentual não é suficiente para manter o vírus sob controle.

"Nossa taxa de vacinação segue abaixo dos 75% do total da população alemã. Isso, combinado com menos restrições de contato, está levando o vírus a se espalhar quase que exclusivamente entre os não vacinados", diz a médica Christine Falk, presidente da Sociedade Alemã de Imunologia.

:: Vacinação avança, mortes caem, mas a covid não acabou: como voltar à vida normal em segurança? ::

De acordo com dados do Instituto Robert Koch, agência de prevenção e controle de doenças no país, o índice de hospitalizações entre os infectados de 18 a 59 anos não vacinados contra a covid-19 é cerca de quatro vezes maior do que entre os vacinados. Para os acima dos 60 anos, a taxa é seis vezes maior.

O efeito das vacinas

As vacinas diminuem significativamente o risco de casos graves e de mortes por covid-19, mas não protegem totalmente contra as infecções pelo novo coronavírus. O avanço no número de casos aumenta o risco de pegar o novo coronavírs também para quem já está vacinado.

"Os altos índices de contágio ampliam a pressão sobre as pessoas vacinadas, embora a proporção de 'infecções revolucionárias' (casos graves em pessoas vacinadas) seja ínfima", afirma Falk.

::Estudo detecta "pandemia dos não vacinados" no Brasil, como aconteceu nos EUA e em Israel::

Segundo a especialista, os vacinados que podem ter maiores riscos são os mais velhos, que têm sistemas imunológicos mais fracos, especialmente se já tomaram a segunda dose há algum tempo. A Alemanha está administrando a dose de reforço naqueles que foram totalmente imunizado há mais de seis meses.

Afrouxamento de medidas

Em comparação com o início de 2021, a Alemanha tem medidas de distanciamento social bem mais relaxadas durante a atual quarta onda.

Há um ano, exatamente em novembro de 2020, o governo impôs um lockdown que durou sete meses. Somente a partir de junho de 2021 os serviços chamados não essenciais, como nas áreas cultural e de bares e restaurantes, reabriram.

Veja também:

Durante esse período, até um toque de recolher noturno foi imposto, e houve restrições quanto ao número de pessoas que podiam se encontrar.

Em combinação com o avanço da campanha de vacinação, essas medidas levaram a uma queda das infecções na primavera alemã.

Hoje a população da Alemanha encara regras menos rígidas. A máscara segue obrigatória em lugares fechados, como no transporte público e em estabelecimentos comerciais, e negócios como restaurantes e cinemas só deixam entrar quem está totalmente vacinado, recuperado ou foi testado nas últimas 48 horas. Mas não há lockdown.

Variante delta é mais infecciosa

A variante delta, uma mutação mais contagiosa do coronavírus, é a predominante na Alemanha hoje.

Ela é mais de duas vezes mais contagiosa do que variantes anteriores, conforme os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, agência de saúde do governo dos Estados Unidos. Além disso, a delta pode causar sintomas mais graves mesmo em pessoas vacinadas.

O efeito sazonal

Outro fator que alimenta a quarta onda na Alemanha é a aproximação do inverno: "O vírus da variante delta adora o frio. Passamos mais tempo em espaços fechados, o que facilita a propagação dele", afirma Falk.

Infecções em alta não só na Alemanha

Outros países europeus, como Áustria, Holanda e Bélgica também têm visto o número de casos crescerem nas últimas semanas. Na Holanda, por exemplo, pouco mais de 1.700 casos haviam sido registrados em 1º de outubro. Nesta quinta-feira (11/11), foram mais de 16 mil.

Por isso, Falk insiste que as pessoas ajam de maneira inteligente durante esta quarta onda. Vestir máscaras e fazer testes assim que algum sintoma aparecer são duas das principais dicas. A maior delas, no entanto, é encorajar as pessoas não vacinadas a se vacinarem.

"Se não aumentarmos a taxa de vacinação o mais rápido possível, vai ser difícil controlar a situação. As vacinas são a melhor coisa que poderia ter acontecido, mas ainda há muitas pessoas se recusando a tomar uma vacina", diz Falk.

Conteúdo originalmente publicado em DW
Tags: alemanhacovidcovid-19
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

RITO PROCESSUAL

Bolsonaro será preso? Jurista ajuda a entender os próximos passos da ação penal do golpe no STF

Articulação

Em Caracas, Partidos Comunista da China e Socialista da Venezuela reforçam compromisso com integração

Segurança Pública

Tarifa na segurança pública do Paraná é privatização de direitos fundamentais

DIÁLOGO

Lula visita Mariana (MG) para celebrar avanços da repactuação do Rio Doce, nesta quinta (12) 

DESMONTE

Com defasagem salarial em 85%, servidores do meio ambiente de MG ameaçam entrar em greve

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.