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MISÓGINO

Editorial | O presidente que odeia as mulheres

O governo federal deixou de aplicar quase R$ 400 milhões no combate à violência

25.nov.2021 às 16h09
Belo Horizonte (MG)
Redação

Mas o ódio do presidente às mulheres aparentemente é recíproco. Em 2018, às vésperas das eleições presidenciais, nós, mulheres, fomos as primeiras a ir às ruas gritar: “Ele Não” - Foto: Joyce Fonseca

Chegamos ao fim de novembro enfrentando os efeitos da crise econômica e sanitária, a maior inflação e desemprego dos últimos anos. E um governo incompetente, de cunho fascista, que não se preocupa em garantir políticas públicas necessárias para melhorar as condições de vida das trabalhadoras e trabalhadores brasileiros.

Dia 25, é o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, data que nos faz pensar o quanto temos retrocedido nas políticas voltadas à vida das mulheres. Em análise da revista AzMina, foi demonstrado que entre 2019 e o primeiro semestre de 2021, o governo federal deixou de aplicar quase R$ 400 milhões no combate à violência, incentivo à autonomia e saúde feminina, num país que contabilizou 1.350 casos de feminicídio em 2020 – um a cada seis horas e meia, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Bolsonaro odeia as mulheres. Mas o ódio é tudo que ele tem.

O Presidente da República ataca as mulheres deliberadamente em seus discursos e recorre, nas mais variadas ocasiões, a artifícios de teor machista e gosto duvidoso para falar sobre qualquer assunto. Procuradores de São Paulo chegaram a entrar com processo contra a União por falas e ações "misóginas" de Bolsonaro e seus ministros contra as mulheres. Hoje, o Estado brasileiro é um Estado que odeia as mulheres, reduzindo as políticas públicas e promovendo ideias de subjugação e violência.

“Bolsonaro nunca mais”

Mas o ódio do presidente às mulheres aparentemente é recíproco. Em 2018, às vésperas das eleições presidenciais, nós, mulheres, fomos as primeiras a ir às ruas gritar: “Ele Não” em manifestações que reuniram milhões de pessoas em todo o Brasil. Hoje, dos que defendem a saída de Bolsonaro da presidência, 57 % são mulheres.

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Mesmo enfrentando inúmeras violências, sendo, quase em exclusividade, responsáveis pelos serviços de cuidados, especialmente das crianças e idosos, sendo exploradas e mal pagas nos trabalhos em sua maioria precários, seguimos resistindo. Fomos nós que protagonizamos os processos de solidariedade que nos permitiram um respiro de esperança em tempos tão nebulosos da nossa história. E agora, mais uma vez, estamos organizando atos em todo o Brasil com o lema “Bolsonaro nunca mais”, no dia 4 de dezembro.

Bolsonaro odeia as mulheres. Mas o ódio é tudo que ele tem. Nós temos o amor à vida e a capacidade de se reinventar diante das adversidades. Temos o futuro do país nas mãos e, principalmente, não estamos sós. Somos muitas. Somos a maioria. A nossa luta vai mais uma vez mudando a história. Não mexe comigo, que eu não ando só.

Editado por: Elis Almeida
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