O quarto álbum de estúdio do cantor e compositor Pedro Longes será lançado nesta segunda-feira (13). Chamado de “Sinestesias”, o disco estará disponível nas principais plataformas digitais. O trabalho é disponibilizado ao público após um ano de lançamentos de singles, shows e apresentações virtuais, através de seu perfil no Instagram (clique aqui para acessar).
Segundo o cantor, o álbum celebra sua volta ao Rio Grande do Sul, após quatro anos no Chile. Para marcar o lançamento, o artista realiza uma live pelo seu Instagram, no mesmo dia do seu lançamento (13), às 20h, acompanhado do pianista e compositor André Vicente.
Canais de comunicação de Pedro Longes: Youtube / Instagram / Facebook / Spotify
Longes traz nas suas composições as vivências musicais e novas canções escritas durante o tempo em que viveu no país andino. A concepção de repertório do álbum Sinestesias, que tem 11 faixas, faz uma conversa entre seu passado, presente e futuro, ao apresentar cinco canções inéditas, além de releituras do primeiro disco, Conexión (2015), e quatro faixas bônus, onde são apresentados arranjos alternativos para canções do disco.
Os arranjos foram gravados de forma orgânica, ao vivo, no estúdio Soma, em Porto Alegre (exceto faixas bônus), e contou com as participações do pianista e compositor gaúcho André Vicente, do violonista e compositor catarinense Daniel Mueller e das cantoras Anaadi, que atualmente vive na França, e Ana Clara Moltoni, da Argentina. A capa conta com foto de Luis Ferreirah e ilustração da artista chilena Natalia Babarovic. A assessoria de imprensa e o planejamento cultural são de Silvia Abreu.
Criação em camadas
Sobre a produção do álbum:
"Sinestesias é, fundamentalmente, além de um álbum, agora lançado completo nas plataformas digitais, e que apresenta estas diversas sonoridades e temáticas do compositor, um projeto musical em constante transformação. Tanto é que os shows apresentados, antes mesmo do lançamento do álbum, já permitiram certas mudanças nos arranjos, novas ideias e canções que se somam ao repertório, fazendo com que a música seja uma experiência fluída, vívida, dinâmica, mutável, capaz de misturar sentidos, e onde não se sabe bem ao certo onde termina ou começa.
No entendimento do artista, o álbum representa esta criação em camadas, que intercala passado, presente e futuro, que mistura o íntimo e o distante, o simples e o ornamental, a sanidade e a loucura, a solenidade e a festa, as tristezas e alegrias, entre tantas sobreposições de sentidos, que querem ser mostrados de forma poética nos shows e no disco".
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