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Defesa da Educação

Trabalhadores da educação do Rio Grande do Sul fazem nova mobilização nesta terça-feira (14)

Ato público estadual exige reposição salarial para toda a categoria: professores, funcionários de escola e aposentados

14.dez.2021 às 11h23
Porto Alegre (RS)
Redação

Para a categoria a passagem de 2020 consolidou a retirada de direitos solapados pelas reformas do governo de Eduarodo Leite - Caco Argemi/CPERS

Nesta terça-feira (14), educadores de diversas regiões do estado realizam ato público estadual para exigir reposição salarial para toda a categoria: professores, funcionários de escola e aposentados. Na última quarta-feira (8), o governo Eduardo Leite (PSDB) protocolou na Assembleia Legislativa uma proposta de reajuste que deixa grande parte dos educadores de fora. A concentração ocorreu a partir das 9h, em frente ao Palácio Piratini.

Conforme destaca o CPERS-Sindicato são sete anos sem nenhum centavo de reajuste, deixando a categoria em situação de miserabilidade. A direção central do sindicato reivindica que a reposição salarial contemple todos os educadores. 

“O sentimento não podia ser outro, indignação. Esse sindicato fez durante todo esse ano a nossa campanha salarial dizendo ao governo com clareza o que queríamos: reajuste igual para todos, professores da ativa, funcionários da ativa, professores aposentados, funcionários aposentados”, afirmou a presidente da entidade, Helenir Aguiar Schürer 

Segundo Helenir, o Sindicato foi chamado pelo governo, onde este apresentou uma proposta que apresenta um reajuste de 32%, "mas mexendo naquilo que para nós estava garantido que era a parcela de irredutibilidade. O governo está fazendo de novo o que fez quando mentiu para o Rio Grande do Sul que estava pagando o nosso piso”, enfatizou a dirigente, pontuando que a proposta não atende as reivindicações da categoria. “A nossa reivindicação é clara 31,3% ou 32% como ele está oferecendo para todos indistintamente”.  

 

NINGUÉM SOLTA A MÃO DA EDUCAÇÃO! O CPERS sempre defendeu e sempre defenderá reajuste para TODA A CATEGORIA. O projeto de Eduardo Leite (PSDB) é desumano e imoral: é inadmissível que parte significativa dos educadores(as) seja deixada de fora da valorização salarial. Na próxima terça-feira (14), às 9h, faremos um grande ato em frente ao Piratini. Que cerremos fileiras por reajuste para professores(as) e funcionários(as) da ativa e aposentados(as). A luta de um é a luta de todos(as)! Confira o vídeo da presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer!

Posted by CPERS/Sindicato on Wednesday, December 8, 2021

 

Nesta segunda-feira (13), funcionários de escola divulgaram uma carta endereçada ao governador, enfatizando a indignação da categoria com a proposta apresentada pelo Executivo estadual. “Nunca fomos tão desrespeitados e excluídos como servidores, como acontece em seu governo. Ao enviar à Assembleia Legislativa um projeto de reajuste do piso nacional salarial do magistério, o senhor desconsiderou que também somos educadores e desempenhamos funções essenciais no dia a dia das instituições. E, mais ainda, preferiu ignorar que recebemos como salário base o valor irrisório de R$ 620,72”, apontam. 

Abaixo a carta completa: 

Carta aberta dos funcionários(as) de escola ao governador e aos deputados (as)

Senhor governador Eduardo Leite,

Nós, funcionários de escolas, nunca fomos tão desrespeitados e excluídos como servidores, como acontece em seu governo. Ao enviar à Assembleia Legislativa um projeto de reajuste do piso nacional salarial do magistério, o senhor desconsiderou que também somos educadores e desempenhamos funções essenciais no dia a dia das instituições. E, mais ainda, preferiu ignorar que recebemos como salário base o valor irrisório de R$ 620,72.

A verdade, é que o senhor enviou o projeto apenas porque a lei federal exige que se cumpra a lei do piso.

Nós somos educadores(as) e nos empenhamos para proporcionar uma educação de qualidade para todos e todas. Temos formação e compromisso com a educação. Caso o senhor não saiba, lhe informarmos algumas das nossas funções dentro das escolas.

Os secretários(as) de escola têm a responsabilidade de fazer a efetividade de  todos os profissionais da escola, inserir  as notas dos alunos no sistema, fazer as matrículas, atender aos pais e executar toda a parte administrativa. São profissionais competentes.

As merendeiras(os) são responsáveis pelo preparo dos alimentos oferecidos aos educandos, com toda a responsabilidade que o manuseio da alimentação exige, e preparam os almoços e lanches com todo o carinho e cuidado. São profissionais competentes.

Os funcionários(as) que atuam na parte da infraestrutura (limpeza) são aqueles  que higienizam a escola para o bem-estar dos educandos e de todos que trabalham  na escola. Tornaram-se ainda mais imprescindíveis durante a pandemia. São profissionais competentes.

Os porteiros(as) são aqueles funcionários de escola  que recebem os alunos e toda a comunidade que vai à escola. São profissionais competentes.

Os monitores(as) são aqueles funcionários que estão sempre ajudando  os alunos  que precisam de algum auxílio e que cuidam da segurança das crianças e jovens durante o recreio. São profissionais competentes.

Governador, saiba que quando os alunos precisam de algo ou ralam o joelho é para nós que eles correm para pedir ajuda. Somos profissionais capacitados, com qualificação e amor pelo que fazemos.

Também para sua informação, senhor governador Eduardo Leite, exercemos o cargo de diretores de escola eleitos pela comunidade para administrar as instituições.

Somos funcionários de escola, temos plano de carreira, integramos a folha de pagamento da secretaria da educação. Merecemos e exigimos a nossa justa reposição salarial.

Somos cientes de nossa importância no ambiente escolar.

Não somos invisíveis! Nos respeite como profissionais que somos.

Por fim, deixamos um questionamento: como o senhor acha que as escolas ficariam sem o trabalho dos funcionários de escola?

Ressaltamos, através desta carta, o registro da nossa indignação e revolta em nome de todos(as) funcionários(as)  de escolas do  Rio Grande do Sul.

Juçara de Fátima Borges

Diretora do departamento dos(as) funcionários(as)  de escola  do CPERS Sindicato.

Porto Alegre, 13 de dezembro 2021

 

Editado por: Katia Marko
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