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Sem trabalho

Carnaval de rua cancelado: como ficam os vendedores ambulantes no Rio de Janeiro?

A estimativa é de cerca de 40 mil camelôs afetados financeiramente; trabalhadores pedem diálogo com a prefeitura

13.jan.2022 às 11h00
Rio de Janeiro (RJ)
Jéssica Rodrigues

Com o cancelamento do carnaval de rua na cidade do Rio, ambulantes deixam de receber mais de R$ 500 por dia - Divulgação/ Prefeitura do Rio

O cancelamento do carnaval de rua na cidade do Rio de Janeiro tem como principais afetados os vendedores ambulantes. Eles deixarão de receber mais de R$ 500 por dia de folia, principal fonte de renda anual para muitos. Esse é o segundo ano consecutivo sem a festa popular e os trabalhadores exigem que a prefeitura os reconheça como parte essencial do carnaval e os auxilie financeiramente.

Leia também: Comitê Científico do Rio adia decisão sobre Carnaval na Sapucaí para o fim de janeiro

O prefeito Eduardo Paes (PSD) comunicou a decisão de cancelar o carnaval de rua neste ano, na última terça-feira (4), por conta da nova onda de covid-19, causada pela variante ômicron, e da epidemia de influenza na cidade. A estimativa é de cerca de 40 mil camelôs afetados financeiramente sem os desfiles de rua.

Em entrevista para o programa Central do Brasil, transmitido pela TVT e produzido em parceria com o Brasil de Fato, a coordenadora do Movimento Unido dos Camelôs (MUCA), Maria dos Camelôs explicou que o grupo de trabalhadores informais entende os motivos do cancelamento do carnaval de rua, mas se preocupa com os que ficarão sem renda.

“A gente está cobrando o poder público. A gente precisa que a prefeitura e o governo do estado dêem um auxílio carnaval para os trabalhadores informais. Do mesmo jeito que eles irão conversar com os blocos, os camelôs também querem ter esse diálogo”, afirmou.

A coordenadora do MUCA disse ainda que o movimento está organizando uma grande campanha nas redes sociais para pressionar o poder público a dialogar com os vendedores ambulantes e se comprometer a dar apoio oficial. A ação também tem como objetivo arrecadar fundos para os camelôs afetados pelo cancelamento do carnaval de rua e está prevista para ser lançada no final do mês de janeiro.

Leia também: Carnaval com limitação de pessoas não garante segurança sanitária, diz pesquisador da Fiocruz

Para o vereador Tarcísio Motta (PSOL), presidente da Comissão Especial de Carnaval na Câmara Municipal do Rio, que também cedeu entrevista para o programa, as políticas de prevenção de saúde e políticas de renda devem ser construídas juntas.

“É preciso que seja assegurado aos trabalhadores ambulantes, aos trabalhadores do carnaval, todos aqueles que tenham os setores afetados uma renda emergencial para que o direito ao isolamento e a prevenção à covid-19 possam ser eficientes, porque isso salva vidas”, explicou o vereador.

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura do Rio. Por meio de sua assessoria de imprensa, respondeu em nota que está analisando a situação dos ambulantes.

Editado por: Mariana Pitasse
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