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ECONOMIA

Governador do Rio considera “maldade” retirada do estado do Regime de Recuperação Fiscal

Na quarta-feira (19), Cláudio Castro se reúne com o ministro da economia, Paulo Guedes, para discutir a situração do Rio

18.jan.2022 às 17h27
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Governador em exercício, Claudio Castro (PSC), não quer que o caso seja judicializado - Carlos Magno/ Governo do Rio

Na última segunda-feira (17), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), criticou a retirada do estado do Rio do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A decisão do Ministério da Economia em recusar o plano foi tachada de “maldade” por Castro. 

Durante a coletiva de imprensa, ao lado do secretário de Fazenda, Nelson Rocha, o governador reiterou que o plano está dentro da lei e que cumpriu todas as exigências feitas por técnicos do Ministério da Economia.

“O estado do Rio está fazendo sua parte sim, mas sem dizimar o servidor público e afins. Que má vontade é essa. Isso aqui é serviço público, ninguém tem que ser amigo de ninguém. Tem que estar na lei. A gente pede ao Ministério da Economia que respeite a lei”, afirmou.

Leia mais: Análise | Regime de Recuperação Fiscal: o Rio fez a sua parte, por André Ceciliano

O governador e o secretário de Fazenda ressaltaram que o Rio cumpriu vários pontos do acordo estabelecido entre o estado do Rio e a União, como a aprovação da venda da Companhia de Águas e Esgotos (Cedae) e o aumento da contribuição previdenciária de servidores.

Em xeque

O plano de Recuperação Fiscal do Rio de Janeiro foi analisado por três instituições: a Secretaria do Tesouro Nacional, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e o Conselho Supervisor do Regime de Recuperação Fiscal do Rio, que aprovou o projeto com ressalvas.

De acordo com informações obtidas pelo Blog da Ana Flor e divulgadas pelo G1, entre os pontos destacados nos pareceres estão o fato do estado do Rio calcular que teria um crescimento significativo de resultado primário – o cálculo das receitas menos as despesas – apenas no último ano de vigência do regime, antes, pretende usar valores arrecadados para investir no estado.

De acordo com o portal de notícias, de R$ 10 bilhões em 2022, o resultado cairia até R$ 2,5 bi em 2029. E, para 2030, pularia para R$ 15 bilhões.

Leia mais: Deputados do RJ questionam edital e querem adiar leilão do bloco 3 da Cedae

Na análise, a Secretaria do Tesouro Nacional avalia que para esse aumento no último ano ocorrer “o estado prevê reduzir seus investimentos em 83%, levando-os para patamar inferior ao observado em 2018 e 2019, quando o próprio estado afirmou ter realizado investimentos criticamente baixos”.

Outro ponto de divergência apresentado no parecer é a securitização da dívida – ou seja, o estado quer vender títulos no mercado tendo como remuneração o valor arrecadado da dívida.

Segundo o G1, a expectativa do governo do Rio é arrecadar 19,6 bilhões em 10 anos, mas o Tesouro Nacional considerou esse número alto já que desde 2012, a soma de todos os valores arrecadados com companhia de securitização por todos os estados da federação foi de R$ 10,5 bilhões.

A preocupação do governo do estado é que fora do RRF, o Rio teria que lidar com uma dívida anual de R$ 24 bilhões. A arrecadação de 2021 foi de pouco mais de R$ 53 bilhões. 

Na quarta-feira (19), o governador se reúne com o ministro da economia Paulo Guedes para discutir os pareceres negativos do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

O Regime de Recuperação Fiscal foi criado em 2017 para estados em situação financeira muito grave, o regime libera o estado de pagar suas dívidas com a União em troca de uma série de contrapartidas de arrocho fiscal.

*Com informações da CNN e G1
 

Editado por: Jaqueline Deister
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