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DESIGUALDADE

RJ: número de mulheres negras trabalhando cai enquanto o de homens brancos aumenta em 2020

“A principal variável de desemprego, a de maior seriedade e maior gravidade é o de mulheres negras", avalia economista

21.jan.2022 às 17h40
Rio de Janeiro (RJ)
Jéssica Rodrigues

No Rio, mais da metade das mulheres negras estão em subutilização da força de trabalho - Tomaz Silva/ Agência Brasil

As desigualdades racial e de gênero no mercado de trabalho do estado do Rio de Janeiro possuem índices discrepantes. Segundo o levantamento sobre desemprego e desigualdade da Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o número de mulheres negras trabalhando entre o primeiro e o último trimestre de 2020 caiu de 26,4% para 24,1%, enquanto o de homens brancos subiu de 23,4% para 25,9% no mesmo período.

Tarefas como cuidar dos filhos e da casa são consideradas exclusivamente das mulheres e isso, entre outros fatores, trazem dificuldades para elas entrarem e se manterem no mercado de trabalho, que foi construído historicamente para os homens.

Leia também: Brasil: homens brancos do 1% mais rico têm mais renda que todas as mulheres negras do país

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mulheres recebem apenas 82,4% do salário dos homens no estado do Rio. Esse cenário se agrava ainda mais quando se trata das mulheres negras, que estão na base da desigualdade de renda no país.

A presidenta do Sindicato dos Trabalhadores e Empregados Domésticos de Nova Iguaçu (SinDoméstica), Cleide Pinto, explicou em entrevista ao programa Central do Brasil, uma parceria do Brasil de Fato com a TVT, que é necessário conscientizar as trabalhadoras sobre seus direitos.

 

 

“É preciso combater essa ideia machista que homem tem que ganhar mais e mulher menos e que trabalho doméstico não tem valor. A equiparação de direitos é uma luta constante que a gente não cansa de fazer no nosso dia a dia”, afirmou a sindicalista.

Já o economista Emmanuel Tsallis, um dos realizadores do levantamento da Alerj, contou que enquanto o número de homens brancos desempregados vem diminuindo, o de mulheres negras aumenta.

“A principal variável de desemprego, a de maior seriedade e maior gravidade é o de mulheres negras. Exista um patamar de estabilidade pré-pandêmico de 27% a 28%, que já é um nível muito acima de homens brancos. A partir da pandemia, esse nível fica acima de 51%, ou seja, mais da metade das mulheres negras no estado do Rio de Janeiro se encontram na subutilização da força de trabalho”, relatou em entrevista ao programa. 

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: desigualdade de gêneroibge
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