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PANDEMIA

Prefeitura do Rio anuncia auxílio de R$ 500 para ambulantes que trabalhariam no carnaval

Movimento Unido dos Camelôs (Muca) reivindica benefício de R$ 1 mil e ampliação do número de atendidos

04.fev.2022 às 14h29
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Camelôs esperam construir uma rede de apoio em torno da luta da categoria que será a mais afetada com o cancelamento da festa - Prefeitura do Rio

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta sexta-feira (4) que vai pagar um auxílio de R$ 500 aos ambulantes que trabalham no carnaval de rua da cidade, cancelado pelo segundo ano consecutivo em decorrência da pandemia da covid-19. Segundo o prefeito Eduardo Paes (PSD), o programa Auxílio Ambulante Carnaval de Rua vai ajudar mais de 9 mil camelôs da capital.

Leia mais: Camelôs do Rio iniciam campanha de solidariedade após cancelamento do Carnaval

O auxílio será pago em parcela única de R$ 500 aos ambulantes cadastrados no Carnaval de 2000 que, segundo o cadastro da Riotur, são 9.262 pessoas. Os interessados podem acessar o site carioca.rio a partir da próxima quarta-feira (9) e preencher com o número do CPF para saber se tem direito ao benefício.

Ainda segundo a Prefeitura do Rio, quem estiver apto a receber o auxílio deverá fazer um cadastro até o dia 17 de fevereiro. O pagamento será realizado no dia seguinte.

O número de atendidos, contudo, não cobre o que o Movimento Unido dos Camelôs (Muca) anunciou como sendo o total de ambulantes que atuam no Carnaval, que seria de 40 mil trabalhadores. Em janeiro, o Muca iniciou uma campanha para arrecadar ajuda financeira após o anúncio de cancelamento da festa.

Em live na última quinta-feira (3), a coordenadora do movimento, Maria de Lurdes, conhecida como Maria dos Camelôs, afirmou que a categoria não vai aceitar que o benefício seja pago com base no cadastro da Ambev, envolvida no Carnaval carioca e que tem número reduzido de trabalhadores. Ela afirmou, ainda, que os ambulantes querem benefício de R$ 1 mil.

"Os camelôs estão já há dois anos sem trabalhar. Eles são os garçons da festa e precisam trabalhar para ganhar o seu sustento. Como não teremos carnaval, não vai ter trabalho. O que a gente quer da Prefeitura é um auxilio para os camelos de R$ 1 mil e a gente quer que seja com o cadastro do Muca, e não pelo cadastro da Ambev", afirmou a coordenadora do Muca.

Leia também: Artista carioca dedica obra sobre pandemia e resistência ao trabalho do MST em Maricá (RJ)

Em 2020, último ano de realização do carnaval carioca, foram movimentados mais de R$ 4 bilhões e dois milhões de turistas estiveram na cidade, segundo a Riotur. Um estudo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, em parceria com a Fundação João Goulart, verificou que os ambulantes trabalham em mais de 600 desfiles, de cerca de 500 blocos autorizados. Sendo 30% na zona norte, 25% na zona sul, 23% no centro e 20% na zona oeste.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: carnavaleconomiariodejaneiro
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