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Início Direitos Direitos Humanos

Violência

Em ato, manifestantes pedem justiça para jovem morto por PM no Distrito Federal

Gustavo Gomes, de 17 anos, foi assassinado no dia 28 de janeiro

11.fev.2022 às 15h14
Brasília (DF)
Roberta Quintino

Familiares e amigos pediram uma investigação rigorosa sobre o caso e contestaram a versão dada pela Polícia. - Foto: Roberta Quintino

Contra a violência policial, o racismo e por justiça, centenas de pessoas se reuniram, nesta quinta-feira (10), em um ato em memória do jovem de 17 anos, Gustavo Henrique Soares Gomes, assassinado no dia 28 de janeiro por um policial militar.

O jovem levou um tiro durante uma abordagem quando estava na garupa de uma moto. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) alega que ele furou um bloqueio policial e ao ser abordado teria feito um gesto semelhante ao de sacar uma arma.

Leia mais: Família de jovem morto pela Polícia Militar do DF realiza protesto nesta quinta (10)

O coro por justiça tomou conta da manifestação realizada em Samambaia, cidade em que Gustavo morava e trabalhava. Familiares e amigos pediram uma investigação rigorosa sobre o caso e contestaram a versão dada pela Polícia Militar.

A irmã do adolescente, Tatyele Paiva, disse que Gustavo era estudante e trabalhador e que ele “foi tirado da família” pelo despreparo da polícia. “Esse protesto é por justiça, é pelo Gustavo. Eles querem que a gente se cale, mas não vamos nos calar”, frisou.


Com cartazes e faixas, os manifestantes questionavam “pra quem ligar quando o assassino é a polícia?”. / Foto: Roberta Quintino

“A farda não autoriza ninguém a matar” disse a deputada distrital, Erika Kokay (PT). Ela prestou solidariedade à família e destacou que, para manter a memória de Gustavo viva, vai buscar uma apuração rigorosa e a responsabilização dos culpados. “A impunidade naturaliza a violência, e a bala perdida atinge os mesmos corpos”, manifestou.

:: Sistema prisional do DF: Comissão de Direitos Humanos entrega à ONU relatório com 983 denúncias ::

O ato teve início na Feira Permanente da cidade e foi finalizado em frente à 26ª Delegacia da Região Administrativa. Com cartazes e faixas, os manifestantes questionavam “pra quem ligar quando o assassino é a polícia?”, em outros materiais pediam justiça e mencionavam a frase “nosso luto é luta”.

Representantes de movimentos populares discursaram sobre as violações e o racismo contra a juventude negra e periférica e lembraram que a bala da polícia “é direcionada ao povo preto”.

Editado por: Flavia Quirino
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