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TRAGÉDIA

“Não dá para culpar só o volume de chuvas”, diz professor de engenharia geotécnica da PUC-Rio

Governador do RJ, Cláudio Castro, gastou apenas 47% do previsto para prevenção e resposta a desastres

17.fev.2022 às 18h23
Rio de Janeiro (RJ)
Eduardo Miranda
Prefeitura decretou estado de calamidade pública em Petrópolis (RJ)

Prefeitura decretou estado de calamidade pública em Petrópolis (RJ) - Carl de Souza / AFP

Revivendo a tragédia de 2011, que na época causou mais de 900 mortes em cidades da região serrana, Petrópolis ultrapassou nesta quinta-feira (17) mais de 100 mortes por conta das chuvas e deslizamentos da última terça-feira (15).

Ontem, a cidade passou a receber o apoio do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil de diversos municípios do entorno, além de ajuda da capital fluminense e do governador Claudio Castro (PL), que esteve na cidade e chegou a ser vaiado pela população.

Leia mais: Petrópolis: no segundo dia de buscas, número de mortos chega a 104 com estimativa de aumentar

Para o professor de Engenharia Geotécnica do Centro Técnico Científico da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CTC/PUC-Rio) Alberto Sayão, os novos deslizamentos ocorridos com as chuvas da última terça-feira (15) mostram que a Prefeitura de Petrópolis e o governo do estado não se prepararam para enfrentar o problema.

"Não dá para culpar apenas o volume de chuvas, que realmente foi acima do normal. Mas é preciso haver melhorias no gerenciamento das encostas e dos rios da região, talvez com a criação de um órgão estadual voltado para a região serrana, já que seria mais difícil cada uma dessas cidades terem, sozinhas, um órgão de tal porte, com engenheiros, geólogos e outros especialistas", afirma ele.

Leia também: “Lutar por moradia não é crime, é direito”, afirma liderança do Complexo do Alemão (RJ)

Apesar de avaliar que "muito pouco foi feito para melhorar" com o PAC das Encostas nos últimos dez anos que se passaram desde a tragédia petropolitana, Sayão disse acreditar que o problema central não são propriamente as obras que são realizadas, mas a gestão das encostas.

"É preciso melhorar o sistema de monitoramento e de alerta para essas regiões. E esse argumento de que as encostas são municipais, e não estaduais ou federais, deveria ser resolvido, porque no fundo é a população quem está sofrendo, é ela, em última instância, que está sendo atingida pelas chuvas e pelos deslizamentos", disse o pesquisador.

Gastos

Em coletiva no início da noite desta quarta-feira (16), o governador Cláudio Castro admitiu que "é necessário que se faça [um trabalho] preventivo", mas que o PAC vem trabalhando para que novas tragédias não aconteçam.

Mas um levantamento do jornal "Folha de S.Paulo" a partir de informações do Portal da Transparência mostrou que o governador gastou apenas 47% do previsto para prevenção e resposta a desastres. Foram reservados R$ 192,8 milhões contra um total de R$ 407,8 milhões do orçamento inicial.

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Editado por: Mariana Pitasse
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