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Início Política

JUSTIÇA

TSE mantém cassação do deputado estadual gaúcho Luis Augusto Lara (PTB)

Parlamentar obteve votos mediante fraude cometida pelo prefeito de Bagé, Divaldo Lara, que perde direitos políticos

03.mar.2022 às 14h53
Extra Classe
Flavio Ilha

Lara foi eleito com 56 mil votos obtidos de forma fraudulenta na campanha de 2018 e perde o mandato na ALRS - Foto: Marcelo Bertani/Agência ALRS

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, em sessão desta quinta-feira, 3, manter a cassação do mandato do deputado estadual Luis Augusto Lara (PTB) e a cassação dos direitos políticos do prefeito de Bagé, Divaldo Lara (PTB) – irmão do parlamentar.

Todos os sete ministros da corte rejeitaram recurso dos petebistas, que pedia a anulação de uma sentença do TRE determinando a perda de mandato do deputado. Paralelamente, os advogados da coligação PSol-PCB pediam a anulação dos votos do deputado, que foram obtidos de forma fraudulenta. O caso foi relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.

O episódio remete aos crimes de abuso de poder político cometidos pelo prefeito de Bagé na eleição de 2018, em favor da reeleição do irmão. Entre eles, a adoção de turno único na prefeitura municipal, a partir de julho daquele ano, para que os servidores pudessem fazer campanha no turno inverso.

Campanha usou servidores da prefeitura


Divaldo Lara usou estrutura e servidores da prefeitura de Bagé para eleger o irmão / Foto: PTB/ Divulgação

Outro crime cometido por Lara, segundo o relator, foi a antecipação do 13º salário dos servidores, em setembro de 2018, para que eles pudessem contribuir em um jantar de arrecadação cujos convites custavam entre R$ 250,00 e R$ 1 mil. Também houve a comprovação de uso de carros da prefeitura para atos da campanha de Lara.

“Os servidores eram organizados em equipes e faziam caminhadas diariamente, coordenados por um chefe. Além disso, eram obrigados a postar em suas redes sociais que estavam na campanha”, informou o advogado Marcelo Gayard, que representou contra os petebistas para a coligação PSol-PCB.

O TRE havia condenado tanto o deputado quanto o prefeito, mas não havia determinado a anulação dos votos. Na decisão desta quinta-feira, o TSE reformou a decisão e anulou os 56 mil votos do deputado Luis Augusto Lara. A recontagem determinada pelo TSE deve mudar a composição da Assembleia Legislativa, com a abertura de uma vaga para o vereador Pedro Ruas (PSol).

O prefeito de Bagé não perdeu o mandato porque, segundo o TSE, os crimes cometidos não o beneficiaram diretamente. A decisão terá cumprimento imediato, independentemente de publicação da ata.

Em seu voto, a ministra Cármen Lúcia sugeriu que a decisão fosse adotada como jurisprudência para casos de abuso de poder político, que foi acompanhada pelos demais membros da corte.

Editado por: Extra Classe
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