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FAZENDO AS CONTAS

Em MG, trabalhadores da saúde criticam proposta de Zema de reajuste de 10%

Sindicato afirma que categoria deveria receber cerca de três vezes mais do que salários atuais

26.mar.2022 às 14h17
Minas Gerais (MG)
Ana Carolina Vasconcelos

Servidores do Sistema Público de Saúde de Minas Gerais, fecharam o transito na manhã da última quarta-feira (23) - Foto: Sind-Saúde/MG

Trabalhadores do sistema público de saúde de Minas Gerais fazem coro a outras categorias do serviço público mineiro e rechaçam a proposta de Romeu Zema (Novo) de reajuste de 10%. Nesta semana, a categoria fez um protesto em frente ao Hospital João XXIII e apontou que, caso o governo não negocie, existe a possibilidade de deflagração de greve.

Dentre as reivindicações dos trabalhadores está a elaboração de um novo plano de carreira da categoria, um reajuste salarial maior que o proposto pelo governo e isonomia entre diaristas e plantonistas. 

Em nota, o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) afirmou que o reajuste proposto pelo governo estadual é cerca de três vezes menor do que a categoria deveria receber. 

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“É no mínimo três vezes abaixo das perdas salariais que a categoria foi submetida com uma década sem reajuste salarial. O Sindicato irá manter a pressão para que as pautas dos trabalhadores sejam contempladas”, enfatiza o documento.

Situação é grave

Trabalhadores com mais de 10 anos sem reajuste ou recomposição salarial, servidores com salários abaixo do piso estabelecido nacionalmente e estrutura de carreira que não atende às necessidades. Para o diretor do Sind-Saúde/MG Renato Barros, esse seria o retrato da situação enfrentada pela categoria hoje. 

Ao Brasil de Fato MG, Renato afirmou que o cenário é grave e tem gerado insatisfação.  “As nossas perdas no último período representam uma perda em torno 32,6% e é isso o que reivindicamos”, enfatizou. 

Trabalhadores não querem só aplausos

Em nota, o Sind-Saúde/MG afirmou ainda que, apesar do sindicato tentar estabelecer diálogo com o governo do estado, a equipe de Zema tem dificultado o avanço das pautas da categoria e, até o momento, não apresentou resposta. 

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“Não queremos apenas aplausos. Queremos reconhecimento financeiro e que o governo nos possibilite ter uma carreira digna”, reforçou Renato. 

O outro lado 

Em reposta ao Brasil de Fato MG, o governo de Minas afirmou que “mantém diálogo aberto com todas as categorias, levando em conta as necessidades dos servidores e o importante trabalho prestado por eles ao Estado”. 

Reforçou que, atualmente, tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) um projeto de lei enviado pelo Executivo que prevê o reajuste salarial de 10,06% para todos servidores públicos estaduais e que o percentual estabelecido é o que a Lei de Reponsabilidade Fiscal (LRF) permite no momento. 

 

 

Editado por: Larissa Costa
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