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Rumos da Europa

Pesquisa aponta vantagem de 15 pontos de Macron sobre Le Pen a 2 dias da eleição na França

Pesquisa aponta que atual presidente francês deve ser reeleito no próximo domingo, derrotando rival de extrema direita

22.abr.2022 às 10h35
DW
|Deutsche Welle

Segundo o Ministério do Interior da França, a eleição teve cerca de 34% de abstenção - Joel Saget, Eric Feferberg / AFP

O presidente da França, Emmanuel Macron, ampliou a vantagem sobre a candidata de extrema direita Marine Le Pen. Segundo pesquisa divulgada na quinta-feira (21/04) pelo Instituto Ipsos,  Macron está 15 pontos à frente da rival, com 57,5% das intenções de voto frente a 42,5% de Le Pen.

O segundo turno será disputado no próximo domingo (24/04). A margem de erro da pesquisa é de 3,3 pontos para mais ou para menos.

A vantagem de Macron se ampliou após o debate de quarta-feira, no qual o presidente foi apontado como o vencedor e depois do qual se verificou um crescimento de um ponto percentual nas intenções de voto no candidato à reeleição.

Durante o embate, Macron criticou sua rival de extrema direita pelos laços desta com o governo russo e a acusou de planejar retirar a França da União Europeia. Le Pen, por sua vez, criticou a gestão da economia pelo governo Macron.

Leia mais: Uma guerra com desdobramentos cada dia mais complexos 

A pesquisa apontou que 43% dos eleitores consideraram Macron mais convincente no debate, contra 24% que apontaram Le Pen como a vencedora. Outros 33% não escolheram um vencedor.

Ainda segundo a pesquisa, quase dois em cada três franceses (64%) acreditam numa vitória de Macron. Apenas 16% ainda acreditam numa vitória de Marine Le Pen, e 20% não sabem.

Macron também aparece à frente de Le Pen em pesquisa do Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) divulgada na quinta-feira. No entanto, a vantagem é um pouco menor: 55,5% contra 44,5%.

Macron e Le Pen buscaram nos últimos dias votos entre o eleitorado do esquerdista Jean-Luc Mélenchon, que terminou o primeiro turno em terceiro lugar, com 22%.

De acordo com a pesquisa Ipsos, a tendência é de que 34% dos eleitores de Mélenchon votem em Macron, enquanto 18% devem optar por Le Pen. Outros 48% preferiram não se manifestar – indicando que podem votar branco/nulo ou se abster.

Leia mais: Finlândia e Suécia debatem possível adesão à Otan

A pesquisa também aponta que quase 65% dos eleitores do ecologista Yannick Jadot (4,6% no primeiro turno) e 49% dos que optaram pela direitista Valérie Pécresse (4,8%) votariam em Macron. Dos franceses que votaram no extremista de direitista Éric Zemmour (7,1%), 72% devem votar em Le Pen, e somente 11%, em Macron.

Enquanto em 2017 quase 75% dos franceses aptos a votar foram às urnas, a pesquisa Ipsos informa que agora 73% dizem ter certeza de que irão votar. A abstenção foi um fator que chamou atenção no primeiro turno. Conforme dados do Ministério do Interior da França, mais de 25% dos eleitores não compareceram ao pleito, o segundo maior número em seis décadas e 11 eleições na França, atrás somente de 2002, quando 28% não votaram.

Apoio internacional

Ainda na quinta-feira, os primeiros-ministros de Portugal e Espanha e o chanceler federal da Alemanha fizeram um apelo para que o eleitorado francês não vote na extrema direita de Le Pen. Eles defenderam que a França deve permanecer do lado dos valores da Europa. 

"O segundo turno das eleições presidenciais francesas não pode ser 'business as usual' para nós. A escolha que o povo francês enfrenta é crucial – para a França e para cada um de nós na Europa. É a escolha entre um candidato democrático, que acredita que a força da França cresce numa União Europeia poderosa e autônoma, e uma candidata de extrema direita, que se coloca abertamente do lado daqueles que atacam a nossa liberdade e a nossa democracia – valores baseados nas ideias francesas do Iluminismo", afirmaram António Costa, Pedro Sanchez e Olaf Scholz num artigo conjunto publicado nos jornais Público (Portugal), El País (Espanha) e Le Monde (França).

O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também manifestou apoio a Macron em uma série de tuítes nesta quinta-feira. Nas mensagens, o petista, que foi recebido por Macron em novembro com honras de chefe de Estado, pediu para que os franceses votem novamente no atual presidente do país.

"O futuro da democracia está em jogo na Europa e no mundo. Neste momento decisivo, confiamos que defensores da liberdade, da igualdade e dos direitos humanos para todos se unam em torno do candidato que melhor encarna os valores democráticos e humanistas: Emmanuel Macron", escreveu Lula.

Conteúdo originalmente publicado em Deutsche Welle
Tags: eleiçõesextrema direitafrança
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