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História de luta

BdF Explica por que o 1º de maio é dia do trabalhador e da trabalhadora em mais de 80 países

Data foi criada em lembrança a trabalhadores estadunidenses mortos durante manifestação pela redução de jornada

02.maio.2022 às 15h16
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Gravura de 1886 reproduz o massacre de Chicago; fato histórico motivou a criação do 1º de maio - WikiCommons

No dia 1º de maio mais de 80 nações do mundo todo comemoram o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora. Curiosamente, o país que foi palco para o trágico fato histórico que deu origem à data não está nessa lista.

O BdF Explica conta essa história, que começou em 1884. Uma convenção dos sindicatos organizados dos Estados Unidos decidiu que se não houvesse empenho do poder público e das empresas para redução das jornadas exaustivas, a força de trabalho iria parar em todo o país.

Leia mais: Lula: É o trabalhador quem move a economia real

O grupo estabeleceu uma data limite para que fossem criadas normas definindo o máximo de 8 horas diárias: 1º de maio de 1886. Quase dois anos depois do encontro, nada havia sido feito.

Frente à inação, trabalhadores e trabalhadoras tomaram as ruas de diversas cidades, em uma greve geral e manifestações pacíficas. Centenas de milhares de pessoas participaram dos atos.

Quem estava nos protestos vinha de uma realidade desgastante e desesperadora. O custo de vida era alto, os salários eram baixos, famílias se viam obrigadas a colocar crianças para trabalhar e era comum a existência de jornadas de 14 horas ou mais nas fábricas. 

Em Chicago, importante centro industrial do período, o movimento não agradou os patrões e foi duramente reprimido pela polícia. Duas pessoas morreram em confrontos, o que levou manifestantes às ruas novamente, dois dias depois.

:: 1º de Maio: vitória de Lula em outubro é importante para a América Latina, afirma sindicalista ::

No dia 4 de maio seguinte, novas manifestações foram realizadas, com presença massiva da polícia. Ao fim dos discursos de líderes trabalhistas e anarquistas, uma bomba foi lançada em meio a multidão, o que causou a morte de um policial.

Foi a deixa para que a violência se intensificasse e para que a imprensa e as classes mais abastadas iniciassem uma campanha de difamação do movimento trabalhista. 

Oito líderes anarquistas foram presos, sete condenados à forca e um condenado a 15 anos de prisão. A repressão não funcionou e a luta pela jornada de oito horas de trabalho só se intensificou depois disso.

Tanto, que no ano de 1889, a Federação Americana do Trabalho propôs à Internacional Socialista que o 1º de maio virasse uma data universal para debater a redução das jornadas de trabalho e exigir mudanças. 

Nas décadas seguintes diversas nações da América, da Europa, da Ásia e da África instituíram a data em lei. Nos Estados Unidos, no entanto, a efeméride foi esquecida e instituído o Dia do Trabalho para a primeira semana do mês de setembro.

Editado por: Rebeca Cavalcante
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