Profissionais da rede estadual de educação do Rio de Janeiro e dos municípios de Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo e Volta Redonda fazem uma greve de 24 horas nesta quinta-feira (28) por melhores condições de trabalho e atendimento a reivindicações salariais, marcando também o Dia Nacional em Defesa da Educação Pública e dos Trabalhadores.
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Um ato está marcado para as 16 horas, com uma aula pública no Largo de São Francisco, em frente ao Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no centro do Rio, e com caminhada em seguida para o "Alerjão", novo edifício da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro da capital.
A rede municipal do Rio não paralisou as atividades, mas convocou a categoria a participar do ato. Segundo o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe-RJ), outras redes em todo o estado farão atos locais, como é o caso de Campos dos Goytacazes.
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A rede estadual de educação está em campanha pela recomposição salarial e reivindica que o Piso Nacional do Magistério seja a referência para os salários dos professores e o piso regional do Rio de Janeiro seja a referência salarial para o funcionário administrativo.
O Sepe também pretende denunciar os desvios de recursos que vêm ocorrendo no âmbito do governo federal, "por isso, exigimos a CPI do MEC já, lembrando que este governo já deixou de investir em saúde e educação mais de R$ 1 trilhão", diz a nota do sindicato da categoria.
