Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

opinião

Leonardo Sakamoto | Forças Armadas vão apertar Bolsonaro com mesmo afinco que questionam o TSE?

Em meio à alta no preço dos alimentos e dos combustíveis, o presidente voltou a criticar a urna eletrônica

04.maio.2022 às 16h28
Leonardo Sakamoto
|UOL

Capitão da reserva do Exército, Bolsonaro é "espantalho" de projeto de militares - Agência Brasil

As Forças Armadas – que não têm mandato para ser poder moderador, nem babá da República – enviaram 88 questionamentos ao Tribunal Superior Eleitoral sobre o que acreditam ser riscos do processo de votação. Deveriam aproveitar e responder o que fariam se, em caso de derrota de Jair Bolsonaro, o presidente não reconhecer o resultado que sair das urnas e incitar uma revolta.

Elas se colocarão ao lado da legalidade e, a pedido do Supremo Tribunal Federal ou do Congresso Nacional, agirão contra militares e policiais revoltosos que, desrespeitando as ordens de seus comandantes, forem às ruas, armados, apoiar o presidente? Ou farão a egípcia e deixarão o pau comer atendendo apenas ao chamado de Bolsonaro?

A contagem foi feita pelo jornal O Estado de S.Paulo, que avaliou que a maioria das perguntas dos militares está alinhada às críticas sem fundamento do presidente quanto às urnas eletrônicas. Saudoso do início da década de 1990, Bolsonaro não apenas trouxe índices de inflação comparáveis àquele momento como quer que o Brasil volte a usar papel nas votações.

Em meio à alta no preço dos alimentos e dos combustíveis, o presidente voltou a criticar a urna eletrônica – sua cortina de fumaça preferida. Nunca houve um problema no sistema de contagem de votos, mas ele criou um fantasma e, agora, sistematicamente chama a atenção para ele. Quer que as Forças Armadas façam uma contagem paralela, o que acabaria com o sigilo do voto. Elas não se manifestam diante da tentativa de instrumentalização por parte do presidente, apenas das críticas feitas por quem aponta que isso está, de fato, acontecendo.

Enquanto isso, há aliados do governo, no Congresso Nacional e nas redes sociais, defendendo que os militares interfiram diretamente no processo eleitoral, corrigindo o que acham que sejam falhas. Leia-se no lugar de "falhas" as garantias de que o presidente não conseguirá manipular os resultados caso eles o desagradem.

No final das contas, Bolsonaro sabe que não conseguirá colocar uma mão peluda na cumbuca no TSE. Mas usa toda essa energia para corroer a credibilidade da corte e do Supremo Tribunal Federal a fim de questionar as decisões deles daqui até o final do ano.

E, diante de seu vácuo de propostas para a reeleição, quer convencer que o importante não é que o seu governo dificultou a vida dos trabalhadores e foi, no mínimo, conivente com a mortes de 663 mil pessoas pela covid-19, mas que ele se colocou como um baluarte da luta contra um comunismo que só é hegemônico nas mentiras que ele mesmo conta.

É triste, mas o remédio de Jair para a perda de cabelo do povo diante do preço do tomate, do óleo de soja e do botijão de gás são pílulas de cascata sobre a urna eletrônica.

Conteúdo originalmente publicado em UOL
Tags: bolsonaromilitaresstftse
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Causa da morte

Autópsia indonésia conclui que Juliana Marins morreu de hemorragia

Comércio

EUA e China firmam acordo para acelerar exportações de terras raras

Crise Orçamentária

Governador Ibaneis bloqueia R$ 1 bilhão do orçamento do DF

IBGE INFORMA

Desemprego cai, trabalho com carteira assinada bate recorde e informalidade recua

Descaso

Desabamento de lixão em Padre Bernardo (GO) contamina córrego com chorume

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
  • Bem Viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevistas
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.