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Descaso

Empresas de transporte coletivo de Curitiba pedem mais dinheiro e nova “ajuda” deve ser votada

Trabalhadores ameaçaram entrar em greve por atraso de salários

16.maio.2022 às 10h41
Curitiba (PR)
Gabriel Carriconde

“O que vemos aqui em Curitiba é uma torneira aberta vazando dinheiro público para o transporte", critica vereador - Foto: Giorgia Prates

Curitiba vem vivendo cenário de quase “normalidade” no pós-pandemia, contudo, empresas de transporte coletivo continuam recebendo da prefeitura pacotes de "auxílio emergencial", que começaram em 2020, com o aporte de R$ 200 milhões de dinheiro dos cofres públicos para as empresas.

Com a justificativa da necessidade da ajuda para evitar um colapso do serviço, a prefeitura agora pede a aprovação na Câmara de Curitiba de mais um auxílio, na casa de R$ 175 milhões, mesmo com o aumento da tarifa para R$ 5,50.

As empresas de ônibus chegaram até a atrasar o pagamento dos salários dos trabalhadores, que ameaçaram paralisar o transporte da capital na quinta-feira (12).

O Sindicato das Empresas de Transporte Público (Setransp) anunciou, na quarta (11), que o pagamento foi feito, evitando a greve. Na Câmara, parlamentares criticam o auxílio, e para estudioso na área de transporte, trata-se de “sangria” de dinheiro público.

Urbs pede mais 

O Sindicato dos Motoristas do Transporte (Sindimoc) reivindicava o pagamento dos salários de maio para os trabalhadores da empresa CDD, e o restante dos vencimentos das empresas Tamandaré e Glória.

Para seu presidente, Anderson Teixeira, “Não importa se a Urbs tem uma dívida com as empresas do transporte coletivo, os motoristas e cobradores não podem pagar por isso’’, criticou.

Com a iminência de uma greve por conta do atraso de salários e vales, a Urbs, em nota a veículos de comunicação, defendeu a aprovação de um pacote de suplementação orçamentária de R$ 174 milhões.

“A Urbanização de Curitiba (Urbs) aguarda a aprovação, pela Câmara Municipal de Curitiba (CMC), do projeto de suplementação orçamentária de R$ 174 milhões, que será usado, em sua maior parte, para fazer frente ao déficit do sistema em 2022.”

A nota ainda acrescenta que “transporte coletivo prevê um déficit de R$ 154 milhões em 2022, gerado pela diferença entre a tarifa técnica – que é a efetivamente paga às empresas – e a social, paga pelo usuário, de R$ 5,50. A diferença é coberta por subsídio do poder público.”

"Falta transparência"

O vereador Dalton Borba (PDT) solicitou à Prefeitura de Curitiba mais informações a respeito do repasse para as empresas, que tramita na casa. Segundo o parlamentar, falta transparência.

“O que vemos aqui em Curitiba é uma torneira aberta vazando dinheiro público para o transporte. E o que nos preocupa é que os pedidos vêm sem um estudo aprofundado, um processo administrativo, só vêm com a documentação formal, não há mais informações, não há prestação de contas”, argumenta.

Borba ainda justifica o pedido de esclarecimentos, já que os auxílios vêm sendo autorizados, mas os trabalhadores estariam tendo problemas.

“Encaminhei ao Executivo um pedido de informações, para esclarecerem inclusive o porquê do atraso do repasse dos salários. A responsabilidade de fiscalização é da prefeitura”, alerta.

Apesar dessas dúvidas, a Comissão de Economia aprovou o pedido da prefeitura. O texto, agora, aguarda para ir a plenário. 

Para o professor Lafaiete Santos Neves, especialista em urbanismo e transporte coletivo, a verba para o transporte é desnecessária. “Primeiro que não se tem, até hoje, confirmação exata de qual é o custo operacional do sistema. Segundo, termina a pandemia, praticamente o sistema volta à normalidade, então o que deveria ter ocorrido? Não uma nova suplementação, mas uma queda da tarifa’’, diz.

Editado por: Fredi Vasconcelos e Lia Bianchini
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