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Início Bem viver Cultura

PATRIMÔNIO CULTURAL

Justiça Federal veta tentativa de Bolsonaro de vender o Palácio Gustavo Capanema, no RJ

Lei de 1937 impede venda de imóveis públicos tombados, mas prédio aparecia em lista de bens que seriam leiloados

17.maio.2022 às 17h01
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Palácio Gustavo Capanema

Edifício é considerado um marco da arquitetura modernista e tem importância histórica para a cidade - Reprodução

A Justiça Federal atendeu a uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e vetou a venda do Palácio Gustavo Capanema pela União. O edifício, inaugurado em 1945, é um dos marcos da arquitetura modernista no Rio de Janeiro e a decisão reconhece que o tombamento impede sua comercialização.

Leia mais: Com anuncio de leilão do Palácio Capanema pelo governo federal, protesto é organizado no Rio

Em novembro do ano passado, o MPF justificou a ação pela tentativa do governo federal de vender o prédio em uma feira de imóveis. Na época, o procurador da República Antonio do Passo Cabral afirmou que "a União considera que pode vendê-lo a qualquer momento, inclusive a particulares, mediante apresentação de proposta" e que a "alienação de bem tombado a particulares é vedada pela legislação".

Antes de levar o caso à Justiça, o MPF chegou a recomendar que o Gustavo Capanema não fosse vendido à iniciativa privada, mas um parecer da Secretaria de Patrimônio da União e da Secretaria de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia sustentou que, para o governo federal, a venda era permitida mesmo em caso de imóvel tombado.

Leia também: Desemprego no RJ é o 3º mais alto do país no primeiro trimestre de 2022, aponta IBGE

Um decreto-lei de 1937 estabelece que a transferência de imóveis públicos tombados só pode ocorrer para entidades federais, estaduais ou municipais. Mesmo assim, em agosto do ano passado o Capanema apareceu em uma lista de imóveis que seriam leiloados pelo governo de Jair Bolsonaro.

História

O valor histórico, cultural e arquitetônico do Palácio Gustavo Capanema foi reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em tombamento realizado em 1948. O prédio foi inaugurado por Getúlio Vargas e foi sede do antigo Ministério da Educação e Saúde, com projeto arquitetônico de Le Corbusier e Oscar Niemeyer, com azulejos de Portinari, esculturas de Bruno Giorgi, pinturas de Alberto Guignard e José Pancetti, e jardins de Burle Marx.

Hoje, o prédio abriga nos 16 andares uma biblioteca pública, uma sala de espetáculos, parte do acervo da Biblioteca Nacional e as superintendências de órgãos culturais. Além da proteção pelo tombamento em nível federal, o Palácio Capanema integra, desde 1996, a lista indicativa do Brasil para reconhecimento do edifício como patrimônio mundial pela Unesco.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: culturariodejaneiro
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