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Vitória bolsonarista

Senado aprova limite do ICMS sobre combustível para tentar baixar preços

Proposta limita alíquota do imposto em 17% e deve reduzir arrecadação de estados

13.jun.2022 às 17h45
Curitiba (PR)
Redação

Reajuste no preço dos combustíveis elevou litro da gasolina acima dos R$ 7,40 em muitos postos do Distrito Federal - Pedro Rafael Vilela/Brasil de Fato

O Senado aprovou nesta segunda-feira (13), em sessão extraordinária, o projeto de lei que limita em 17% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis e energia elétrica para tentar baixar preços e tarifas.

O projeto foi aprovado por 65 votos a 12 e volta agora a ser discutido na Câmara, onde já havia sido aprovado em maio. 

:: Conselheira da Petrobras alerta: Bolsonaro finge insatisfação para privatizar estatal ::

O presidente Bolsonaro já declarou apoio ao projeto. Governadores e prefeitos, entretanto, são contrários à limitação porque ele vai reduzir a arrecadação dos estados e municípios.

O projeto determina que itens de energia, comunicação e transporte coletivo são essenciais. Incluídos nesta lista, o ICMS sobre esses bens e serviços não pode passar de 17%. Antes da aprovação, havia estados que cobravam até 30% sobre gasolina e luz, por exemplo.

O ICMS é um dos impostos que financia políticas públicas de saúde e educação em estados e municípios. O Fórum Nacional de Governadores já estimou perdas de R$ 65 bilhões em arrecadação . A Confederação Nacional dos Municípios, por sua vez, estimou que as prefeituras perderão R$ 15 bilhões de sua participação do imposto.

O governo federal propõe suspender a cobrança de dívidas de estados para compensar a eventual perda de arrecadação.

:: Eleições de 2022 devem definir privatização ou preservação de estatais ::

O senador Fernando Bezerra (MDB-PE), relator do projeto, disse que estados e, por consequência, municípios, tiveram aumento de arrecadação nos últimos anos. Por isso, o eventual impacto não seria tão grave.

Ele lembrou que a mudança no ICMS reduziria de forma considerável o preço de um botijão de gás, por exemplo. “Haverá uma redução de R$ 25 no preço do botijão de gás, que hoje custa até R$ 150”, afirmou.

O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) afirmou que o Brasil não deveria preocupar-se com a redução da gasolina quando mais de 30 milhões de cidadãos passam fome. “É justo, enquanto uma criança passa fome, subsidiar combustível?”, protestou.

:: Bolsonaro usa privatizações para reconquistar apoio de ricos na campanha eleitoral ::

Mais R$ 29 bilhões

Para além da limitação do ICMS, o presidente Bolsonaro defende que a cobrança do imposto seja suspensa até o final do ano exclusivamente sobre combustíveis e gás de 1º de julho a 31 de dezembro – período que coincide com a campanha à reeleição.

A ideia faz parte de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que também tramita no Senado. Pela proposta, estados não seriam obrigados a zerar o ICMS. Mas, se o fizessem, seriam recompensados por repasses direto do governo federal. Essa compensação, de acordo com contas do governo apresentadas pelo senador Bezerra, custaria até R$ 29,6 bilhões.

:: Fundo controlado por príncipe "amigo" de Bolsonaro cresce no Brasil ::

Para conseguir fazer esses pagamentos, uma exceção ao Teto de Gastos do Orçamento Federal deverá ser aprovada.

Essa proposta do governo já foi classificada como “mambembe”, improvisada e desesperada por economistas e integrantes de movimentos populares. Segundo fontes ouvidas pelo Brasil de Fato, ela não garante a redução do combustível, já que não lida com a causa dos aumentos no Brasil: a política de preços praticada pela Petrobras.

:: Leia mais: o plano de Bolsonaro para baixar o combustível ::

Ainda não há previsão sobre quando essa medida será votada no Senado.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: desmonte da petrobrasgasolinainflação
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