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EM SÃO PAULO

Com coro de “fora Bolsonaro”, cerca de 3 milhões de pessoas participam da 26ª Parada LGBTQIA+

Após 2 anos de pandemia e de suspensão, evento volta a ocupar Avenida Paulista com 19 trios elétricos

19.jun.2022 às 17h48
São Paulo (SP)
Michele de Mello

O tema da 26ª Parada de São Paulo destaca a importância de candidaturas que defendam a população LGBTQIA+ - Lucas Martins /Jornalistas Livres

A 26ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo acontece neste domingo (19) na Avenida Paulista com a participação de cerca de 3 milhões de pessoas. Após dois anos suspensa pela pandemia, a Parada volta às ruas com o tema "Vote com Orulho por Políticas que te representam" e 19 trios elétricos. 

"Nossa identidade visual tem, inclusive, uma urna, para dizer que confiamos na urna e que ela é uma ferramenta pela democracia", diz Luiz de França, um dos diretores da maior parada LGBTQIA+ do mundo.

Com faixas e gritos de "Fora, Bolsonaro", a Parada foi repleta de manifestações políticas. 

Depois de dois anos rolando apenas online, a Parada LGBTQIA+ de São Paulo volta à Avenida Paulista neste domingo. #ParadaSP https://t.co/crjGUvh3CP

Fotos: Lucas Martins pic.twitter.com/1rIUxrQGOB

— Brasil de Fato (@brasildefato) June 19, 2022

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o governador Rodrigo Garcia (PSDB) não compareceram ao evento. Antes de disputar a Prefeitura de São Paulo como vice de Bruno Covas (PSDB), Nunes integrava a chamada bancada religiosa na Câmara Municipal durante os dois mandatos como vereador.

"Não é um momento qualquer da nossa história. Nós estamos num retrocesso civilizatório. Tudo o que faz com que tenhamos respeito uns com os outros é o que estamos perdendo nesses anos", disse a secretaria municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy (MDB).

A líder da bancada do PSOl na Câmara dos Deputados, Sâmia Bonfim esteve na Parada, "pelo direito de ser e amar, vamos derrotar Bolsonaro", disse.

A deputada estadual Erica Malunguinho (PSOL) também esteve na Parada, apesar de sofrer ameaças antes do evento.

"Recebi ameaça, via email, sobre minha participação na Parada LGBTQIA+. Outras parlamentares foram citadas nesta comunicação. Juntas lavramos B.O e abrimos procedimento junto à Sec. De Justiça para averiguação imediata", denunciou em suas redes sociais, na última quinta-feira (14).

O close é político! pic.twitter.com/hQeIm5mr7m

— Erica Malunguinho (@malunguinho) June 19, 2022

A vereadora e presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de São Paulo, Erika Hilton (PSOL) também marcou presença. 

Tá gigante! #paradalgbt #ParadaSP #orgulholgbt

Vídeo: @drone_sp e @MidiaNINJA pic.twitter.com/unQMruFI3y

— ERIKA HILTON 🏳️‍⚧️ ☀️ 🚩 (@ErikakHilton) June 19, 2022

O deputado federal David Miranda (PDT) disse "vamos derrotar esse conservadorismo assustador que assola nosso país! Deixem a gente amar em paz!".

Por mais direitos

A Parada acontece anualmente para exigir visibilidade, representatividade e direitos à população LGBTQIA+. Somente no ano passado, o número de mortes violentas de LGBTI+ subiu 33,3% no Brasil, com 316 mortes registradas, segundo o Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIA+. Cerca de 30% dos casos são jovens de 20 a 29 anos.

"Não é só mais um discurso de militância, é uma questão de sobrevivência", afirmou a vereadora do PT, Carla Ayres. 

O Brasil continua sendo o país mais perigoso do mundo para as pessoas trans, cuja expectativa de vida é de 35 anos. Pelo menos 4.042 pessoas trans e de gêneros diversos foram assassinadas entre janeiro de 2008 e setembro de 2021.

Há quatro anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou retirada dos "transtornos" de identidade de gênero da sua lista de enfermidades de saúde mental. A mudança aconteceu 28 anos depois da decisão de retirar o termo homossexualidade da lista de doenças.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: lgbt
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