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Eleições 2022

Em Brasília, Lula reforça compromisso para acabar com a fome e reconstruir o Brasil

“Nós acabamos com a fome e eles trouxeram a fome de volta”, destacou

13.jul.2022 às 08h34
Brasília (DF)
Roberta Quintino

Lula criticou ainda a atual situação econômica e social do país, falou sobre a fome e o desemprego que atingem milhões de brasileiros. - Foto: Ricardo Stuckert

O Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, foi tomado por milhares de pessoas para encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ato político, realizado nesta terça (12), contou com a presença do pré-candidato ao governo do Distrito Federal, Leandro Grass (PV), além da pré-candidata ao Senado Rosilene Corrêa (PT), e diversos pré-candidatos e lideranças do movimento sindical e popular.

Em seu discurso, Lula falou sobre os recentes casos de violência contra a militância petista e lembrou do assassinato de Marcelo Arruda ocorrido no dia 9 de julho, em Foz do Iguaçu (PR). Arruda foi assassinado por um bolsonarista que invadiu a festa de aniversário da vítima.

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O pré-candidato à presidência disse que a militância não precisa brigar e nem aceitar provocação. “A nossa arma é a nossa tranquilidade. A nossa arma é o amor que a gente tem dentro de nós, é a sede que nós temos de melhorar a vida do povo brasileiro”, ressaltou.

Ao criticar a política de armamento defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente disse que as pessoas precisam “comprar alimento, comprar livro, as pessoas precisam comprar roupa, comprar muita coisa útil e não gastar dinheiro em arma”.

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Fome

Lula criticou ainda a atual situação econômica e social do país, falou sobre a fome e o desemprego que atingem milhões de brasileiros. “Nós acabamos com a fome e eles trouxeram a fome de volta”, disse. Ele reforçou o compromisso de “acabar com a fome outra vez”.

Para Lula, o país será entregue ao novo presidente em situações econômicas, políticas e sociais muito pior do que em 2003, após o governo de Fernando Henrique Cardoso. Confiante na vitória do processo eleitoral, o ex-presidente afirmou que é “destinado a enfrentar desafios” e que vai reconstruir o país.


Multidão participa de ato político com Lula. / Foto: Roberta Quintino

“Quero que a sociedade brasileira saiba que quero voltar a ser presidente da República desse país e não quero que as pessoas apenas tomem café, almoce e jante. Agora quero que as pessoas tenham o direito de estudar em uma universidade, que as pessoas tenham o direito de ter um emprego decente, que tenham direito de ir ao teatro, ao cinema, de ter lazer no bairro e na comunidade onde mora”, frisou.

Primeiro turno

A pré-candidata ao Senado Rosilene Corrêa (PT) disse que a militância petista no Distrito Federal tem a tarefa de eleger a chapa Lula-Alckmin no primeiro turno das eleições de outubro. “Nós vamos mostrar para o Brasil que o Distrito Federal tem gente que tem compromisso com a nação”.

Para o deputado distrital Leandro Grass (PV), além de eleger Lula à presidência, é fundamental “varrer essa réplica e espelho do fascismo que está sentado no Palácio do Buriti”, se referindo ao governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), que é aliado e defensor da política de Bolsonaro.

“Nós fazemos política com generosidade, com acolhimento e com a paciência. A gente está cheio de esperança no coração”, ressalta o pré-candidato ao governo do Distrito Federal.

Eletrobras

Do lado de fora do Centro de Convenções, uma projeção pedia a reestatização da Eletrobras. A ação foi preparada pelo Sindicato dos Urbanitários no DF (STIU), entidade que representa os trabalhadores da empresa.

A Eletrobras, privatizada no dia 13 de junho, é a maior empresa de energia elétrica da América Latina e de acordo com os eletricitários, a perda do controle estatal vai promover inúmeros retrocessos para o setor elétrico brasileiro, à população e para a soberania nacional. Desta forma, “a reestatização da empresa é o caminho para evitar um colapso econômico e social no setor de energia” aponta.


Eletricitários pedem reestatização da Eletrobras. / Foto: Roberta Quintino

No ato, Lula não fez menção sobre situação da Eletrobras. No entanto, em uma rede social ele escreveu que a entrega da Eletrobras é um crime de lesa-pátria.

“É a entrega de um bem essencial ao desenvolvimento de um país inteiro para empresários que só visam o lucro. Mas podem ter certeza: se vencermos a eleição de outubro, como todas as pesquisas anunciam, nós vamos restaurar a soberania do Brasil e do povo brasileiro”.

Diretrizes

No mês passado, Lula e Alckmin apresentaram um documento inicial com o programa de governo da chapa. Entre as diretrizes apresentadas está o compromisso com a sustentabilidade social, ambiental, econômica e com o enfrentamento das mudanças climáticas.

“Isso requer cuidar de nossas riquezas naturais, produzir e consumir de forma sustentável e mudar o padrão de produção e consumo de energia no país, participando do esforço mundial para combater a crise climática. Somaremos esforços na construção de sistemas alimentares saudáveis e sustentáveis e no avanço da transição ecológica e energética para garantir o futuro do planeta, apoiando o surgimento de uma economia verde inclusiva, baseada na conservação, na restauração e no uso sustentável da biodiversidade de todos os biomas brasileiros”, aponta.

Além disso, o documento destaca que o novo governo irá propor, a partir de um amplo debate e negociação, uma nova legislação trabalhista de extensa proteção social a todas as formas de ocupação, de emprego e de relação de trabalho, com especial atenção aos autônomos, aos que trabalham por conta própria, trabalhadores e trabalhadoras domésticas, teletrabalho e trabalhadores em home office, mediados por aplicativos e plataformas, revogando os marcos regressivos da atual legislação trabalhista, agravados pela última reforma e reestabelecendo o acesso gratuito à justiça do trabalho.

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Editado por: Flavia Quirino
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