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Início Política

FUTURO DA NAÇÃO

Estado mínimo ou Estado de bem estar social? Eleições terão duelo entre dois modelos

Após quase 7 anos de encolhimento, país vai escolher entre Estado mais distante ou mais presente na vida dos brasileiros

17.jul.2022 às 11h09
Porto Alegre (RS)
Ayrton Centeno

Estado mínimo (neoliberal) ou Estado de bem-estar social? - Fotos: Miguel Schincariol/AFP Foto e Tarso Sarraf/AFP

O Estado será o grande personagem das eleições deste ano. Depois de três anos de Michel Temer e quase quatro de Jair Bolsonaro, o país decidirá se deseja seguir no caminho dos últimos tempos ou se vai mudar. Dirá se quer continuar apostando em um Estado distante da maioria – presente apenas quando forçado pelas circunstâncias, como ocorreu na pandemia – ou se quer sua presença mais forte e atuante.

O primeiro tem como modelo o Estado mínimo. Nele, o mercado é quem dita o jogo da economia. O segundo é o Estado de bem-estar social. Neste, o Estado assume um papel mais decisivo de participação e acolhimento. Mas onde estão as demais diferenças entre os dois modelos? Vamos acompanhar:  

Estado mínimo ou neoliberal

Estado de bem-estar social

Depois de FHC, ataque ao Estado foi retomado com Temer e Bolsonaro

Movimento foi acompanhado pela investida contra os direitos dos trabalhadores

No Brasil, o primeiro grande movimento no sentido da diminuição do poder do Estado ocorreu durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Houve privatizações nos períodos Sarney, Collor e Itamar, mas alcançou o auge com FHC.

Entre 1995 e 2002, com o apoio do empresariado, da mídia e do Judiciário, foram privatizadas grandes empresas públicas como a Vale do Rio Doce, a Telebras, a Companhia Siderúrgica Nacional e a grande maioria dos bancos estaduais. Muitas vendas ocorreram com subavaliação e financiadas pelo próprio Estado, fazendo com o processo também fosse chamado de “privataria”.

A venda deveria reduzir a dívida pública que era de US$ 78 bilhões em 1996. Mas não funcionou. O país ficou sem seu patrimônio e, em 2002, já estava devendo US$ 245 bilhões.

Nos períodos Lula e Dilma, a prioridade voltou a ser o fortalecimento do poder do Estado como fora, no passado, nos governos trabalhistas de Getúlio Vargas e João Goulart. Mesmo os governos militares apostaram no Estado como indutor do desenvolvimento.

Após o golpe de 2016 contra a presidenta Dilma, retomou-se o ataque ao Estado com os governos de Temer e Bolsonaro. Ao mesmo tempo, começou a investida contra os direitos trabalhistas.    

Como não jogar contra seu próprio time

Quando o eleitor e a eleitora sabem de que lado estão os candidatos, podem escolher com menor risco de errar

O confronto entre as duas concepções de Estado é histórico e não apenas no Brasil. Se a gente for observar os partidos hoje em atuação, é possível alinhá-los com um lado ou outro.

Os partidos à esquerda ou à centro-esquerda do espectro político estão muito mais próximos do Estado de bem-estar social. O que é fácil de perceber nas suas ações seja no governo seja na oposição.

É o caso do PT que governou o país entre 2003 e 2016 através das gestões Lula e Dilma. Pertencem ao mesmo grupo: PCdoB, PSOL, PSB, PDT e Rede. No período, houve forte investimento em programas sociais em favor da soberania alimentar, da habitação popular, da educação e da saúde, por exemplo.

Estavam na oposição, e hoje estão no poder, partidos situados à centro-direita, direita e extrema-direita. Alinham-se à pregação neoliberal do Estado mínimo ou, ao menos, à redução drástica do papel do Estado.

São adeptos das privatizações, votam pela redução dos direitos dos trabalhadores e a favor dos patrões. Entram neste rol legendas conservadoras ou ultra-conservadoras como PL, PP, União Brasil, PSDB, MDB, Podemos, Republicanos, PTB, PRTB, PSC e Novo.

Na hora do voto, o eleitorado vai decidir sobre o Estado que prefere: se mais presente ou mais ausente. Por isso mesmo, é importante que o eleitor ou a eleitora saiba a que turma pertence o seu candidato. Pode ser um voto afinado com os seus interesses ou um gol contra seu próprio time.

* Colaborou Wálmaro Paz


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Editado por: Katia Marko
Tags: economiaeleiçõeslula
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