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Início Política

Eleições 2022

No Paraná, pré-candidatas destacam atenção às periferias como pauta urgente

A pauta fez parte do programa especial de eleições do Brasil de Fato Paraná

25.jul.2022 às 16h17
Curitiba (PR)
Redação

A pré candidata a deputada estadual pelo PT, Andreia Lima e a pré candidata ao Senado pelo PDT, Eliza Ferreira, foram as entrevistadas pelo BDF Eleições - Reprodução internet

A atenção à população periférica foi o destaque da conversa entre a pré-candidata a deputada estadual pelo PT, Andreia Lima, e a pré candidata ao Senado Federal pelo PDT, Eliza Ferreira Silva. Elas foram entrevistadas no programa BdF Eleições 2022, realizado todas as terças feiras pelo Brasil de Fato Paraná.

Ambas ativistas do Movimento Negro, afirmaram que é preciso ampliar a representatividade política das mulheres negras na política e incluir pautas antirrascistas e formulações de propostas voltadas à população periférica.

Andreia Lima é diarista, cabeleireira, promotora legal popular e há 28 anos contribui em sua comunidade, no bairro Parolin, em Curitiba, para garantir melhores condições de vida aos moradores. Ela diz que por viver em uma comunidade de periferia tem propriedade para falar sobre as reais necessidades.

Leia também: Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha completa 30 anos de luta por igualdade

“Para uma mulher preta periférica tudo é uma demanda essencial e emergencial. Tivemos aumento da conta de água e luz, gás, e eu vi uma enorme quantidade de mulheres no bairro cozinharem com lenha ou indo buscar combustível no posto, uma prática que coloca em risco as crianças e a própria casa. Mas a mulher vai tentar resolver as demandas dos seus filhos,” diz.

Garantir vida digna para as mães negras é uma preocupação de Andréa. “Quero falar sobre maternagem para essa mulher que acorda pensando em como sobreviver. Pensar propostas para que ela tenha acesso fácil à saúde, educação e ao lazer também”, conta.

Andrea citou que a pandemia agravou a situação das mulheres, fazendo, inclusive, com que tenha crescido o número de mulheres encarceradas. “Muitas tiveram que deixar seus trabalhos para ficar com os filhos em casa e o caminho do tráfico, diante da falta de igualdade de oportunidades, acabou sendo a última alternativa delas”, cita.

Democratizar espaços de poder

Eliza Ferreira é advogada atuante na defesa dos direitos humanos e da classe trabalhadora e integra a Comissão de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além de presidir atualmente a Comissão do Movimento Negro do PDT. Para ela, a esperança é que se restabeleça a democracia para todos, com destaque para a população negra periférica.

“Acho que é um ano eleitoral para que possamos tentar restabelecer a democracia. Quando falamos de falta de democracia o país tem deixado muito a desejar ainda mais para a população negra. Essa democracia que hoje tentamos defender com unhas e dentes, ela nunca foi plena para a população negra”, diz.

“Essa perspectiva me ajuda a pensar qual a pauta que quero levar para o Senado, que é, além da pauta antirrascista, mas também a representatividade da população negra dentro dos espaços de poder”, defende Eliza.

Mudar a polícia no Brasil

Ao serem questionadas sobre a pauta da segurança pública, ambas defenderam que é preciso mudar o tipo de abordagem da polícia, que é sempre mais extremo nas periferias.

“A questão da segurança pública tem a ver, por exemplo, falar da opressão policial para cima da população periférica. Hoje em dia é possível ver casos de violência sendo filmados e indo para internet, e é no Brasil inteiro. Quando a gente fala de segurança, temos que lembrar porque e como a polícia começou a existir, foi justamente para coibir a presença da população pobre nas ruas”, comenta Eliza.

Para Andréa, é preciso olhar para o profissional de segurança que na outra ponta não recebe a formação adequada. “Primeiramente, esses profissionais da segurança não tem preparo emocional para desenvolver um bom trabalho e alguns policiais, pois não podemos generalizar, durante abordagem orientam e outros se acham donos do mundo e vão com cassete pra cima. Além disso, há defasagem salarial, não tem formação adequada”, cita. “A gente precisa falar sobre isso dentro dos poderes legislativos, propor parceria de conversa entre a comunidade e a polícia, o governo. Hoje em dia, infelizmente, temos um presidente que incita a opressão policial e ódio contra as periferias”, aponta Andreia.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse as redes sociais do Brasil de Fato Paraná.

Editado por: Ana Carolina Caldas
Tags: periferiaracismo
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