Ouça e assista

No Central do Brasil, doula explica os vários tipos de violência obstétrica

Programa também traz o cenário das comunidades pesqueiras de PE que estão mobilizadas em defesa de seus direitos

Ouça o áudio:

Acompanhe o programa de segunda a sexta-feira, às 19h45, por TVs e rádios comunitárias e educativas de todo o país - Foto: Manuel Alejandro Leon / Pixabay
As mulheres negras são as mais afetadas pelas violências e, principalmente, com a obstétrica.

O programa Central do Brasil desta quinta-feira (4) recebe a doula Hundira Cunha. Ela é a convidada do Entrevista Central e esclarece sobre o que é a violência obstétrica e os desafios para enfrentá-la no ambiente hospitalar.

"Essa violência não é só física e não é só no parto. A violência obstétrica é desde um atendimento mal feito no pré-natal até um acompanhamento negado no puerpério".

Hundira também expõe que as mulheres negras tendem a sofrer mais este tipo de violência.

" Quando chego com uma grávida preta, os médicos demoram para oferecer atendimento ou para aplicar alguma medicação, porque no imaginário racista, as mulheres negras aguentam mais dor do que as brancas", expõe.

E tem mais!
 

Em Pernambuco, comunidades pesqueiras estão mobilizadas em defesa dos direitos dos povos das águas e comunidades tradicionais. No Trilhos do Brasil, você acompanha a condição de vida dessas famílias que vivem da pesca e têm sido impactadas pela especulação imobiliária e o turismo de massas.

No Embarque Imediato, Valeska Pincovai, secretaria de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, comenta a situação da saúde mental destes trabalhadores diante da precariedade dos postos de serviço.

A Parada Cultural traz indicação do show, em São Paulo, da cantora e compositora Carol Nine. Cantando o repertório de Adoniran Barbosa e Cartola, a artista traz temas que, escritos há mais ou menos 50 anos, permanecem atuais.


O Central do Brasil é exibido de segunda a sexta-feira, sempre às 19h45, pela Rede TVT, pelos canais do Brasil de Fato e por uma ampla rede de rádios comunitárias e educativas espalhadas pelo país. 

Sintonize

Para acompanhar o Central do Brasil, basta sintonizar a TVT em uma antena digital, interna ou externa. Na grande São Paulo, o canal é o 44.1 (sinal digital HD aberto); na NET o canal é o 512 (NET HD-ABC); no UHF, a sintonia é 46; 13 na NET-Mogi; e Canal 12 na Vivo São Caetano do Sul.
A sintonia da Rádio Brasil Atual é 98,9 FM na Grande São Paulo. Também é possível acompanhar a programação radiofônica pelo site do Brasil de Fato.
Quem está fora de São Paulo, pode sintonizar a TVT com a parabólica, via satélite. É necessário direcionar a antena para StarOne C3 Freq: 3973 Mhz Pol: Vertical, DVB-s2; SR: 5000 FEC ¾. Confira mais informações neste link.

Dados da menor estação receptora
Antena: Embrasat modelo RTM 2200Std
Focal-Point
Diâmetro 2,2m
Ganho de recepção no centro do Feixe (Dbi) 37,5
G/T da estação (dB/K) 18,4

 

 

 

Edição: Agência Pública