Este colunista alerta em dois textos ao ano dos perigos de uma prática danosa ao Coritiba: contratações em massa, indicadas por um técnico e seu superior hierárquico imediato (superintendente, diretor, head, ou nomenclatura que os valha), seguida da dispensa de ambos alguns dias depois. Sim: aconteceu de novo.
Chega novo treinador sem direito a buscar no mercado mais atleta algum, por falta de recursos financeiros, obrigado a engolir sete reforços do antecessor e sem tempo para descobrir, dentre 30, quem é destro ou canhoto, se esse ou aquele lateral se dá melhor no apoio ou na marcação, etc.
Desde 1852 se sabe que “a história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”. Que dizer da sexta, desde a Era Bacellar? Guto Ferreira há que reunir o elenco para assistir e comentar pelo menos 40 horas de vídeos. O calendário voa.