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Ronda Política

Deputado chileno cobra Bolsonaro por fala sobre Boric, Moro e Podemos trocam acusações e mais

Anteriormente, a chanceler do Chile disse que as declarações feitas por Bolsonaro são "gravíssimas"

31.ago.2022 às 12h04
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira

Presidente do Chile, Gabriel Boric, anunciou na quarta-feira (3) o plano Pacto para atender mais de 400 vítimas de lesão ocular por ação das forças de seguurança do Estado - Ministério de Saúde do Chile

O deputado chileno Andrés Celis pedirá que a Comissão Especial de Investigação do país convide o presidente Jair Bolsonaro (PL) para explicar a sua fala feita durante o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República sobre o suposto envolvimento do presidente do Chile, Gabriel Boric, em incêndios no metrô durante as manifestações ocorridas no Chile em 2019.

"Acho que ele [Bolsonaro] está totalmente equivocado. Mas, como faço parte da Comissão de Investigação, vou pedir por meio da chancelaria que se convide Bolsonaro para que entregue os supostos antecedentes", declarou Celis.


Jair Bolsonaro durante sabatina na Band / Reprodução/YouTube

"Estou convencido de que não tem nada. Mas se ele é capaz de, como presidente de um país como o Brasil, dizer que tem elementos de que Boric participou, então, sr. Bolsonaro, vamos convidar o senhor a apresentar os dados", disse.

Anteriormente, a chanceler de Santiago, Antonia Urrejola, disse que as declarações feitas por Bolsonaro são "gravíssimas" e afetam a relação bilateral entre Brasil e Chile. De acordo com Urrejola, o presidente chileno nunca esteve envolvido em queimas do metrô.

Leia mais: Chile repudia declarações de Bolsonaro e convoca embaixador brasileiro para consulta

Campanha de acusada de elo com PCC recebeu R$ 625 mil do partido de Tarcísio 

O Republicanos, partido ao qual o candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas é filiado, destinou R$ 625 mil de sua verba pública para financiar Ely Santos, candidata à deputada federal, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Ela responde na Justiça de São Paulo por um processo em que é acusada de fazer parte de uma organização criminosa e praticar lavagem de dinheiro. Santos chegou a ficar presa preventivamente entre 2016 e 2017 por dois meses.

:: Haddad sobe para 32% e aumenta vantagem em São Paulo, diz pesquisa Ipec ::

Seu irmão, Ney Santos, também responde por liderar uma organização criminosa ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele é prefeito cassado de Embu das Artes, da região metropolitana de São Paulo, por abuso de poder econômico na eleição municipal de 2020.


Tarcísio de Freitas e Ney Santos / Reprodução

Em julho, Ney gravou um vídeo ao lado de Tarcísio de Freitas antes de ser afastado da Prefeitura. Na ocasião, o candidato ao governo de São Paulo parabenizou Ney pela atuação como prefeito e disse que irá "trabalhar junto" com Ely na Câmara dos Deputados.

Moro e Podemos trocam acusações de corrupção  

Sergio Moro, ex-ministro do governo Bolsonaro, acusou a direção do Podemos, partido ao qual foi filiado até março, de corrupção. Em resposta, a sigla afirmou o ex-juiz é "mentiroso" e "irresponsável".

"Quando estava no Podemos tomei conhecimento de algumas situações suspeitas envolvendo casos de corrupção e, em razão disso, solicitei a contratação de uma auditoria externa como condição para continuar filiado", disse Moro, que disputa uma vaga ao Senado pelo Paraná tendo como principal opositor seu padrinho político no Podemos, Álvaro Dias.

De acordo com o ex-ministro, as situações seriam de conhecimento da cúpula do partido – inclusive de Álvaro Dias –, que teria negado tomar qualquer medida diante do resultado preliminar da auditoria. "Decidiram não tomar qualquer medida após o resultado preliminar. Essa é a principal razão que me levou a sair do partido", afirmou Moro.


Sergio Moro / Evaristo Sá/AFP

O partido disse que a auditoria, além de não ter sido uma "iniciativa" do ex-ministro, concluiu que "nenhuma prova de ilícito foi identificada". Acerca das acusações de Moro, a sigla afirmou que está estudando uma ação contra o ex-juiz por crime de calúnia e imputação de crime não comprovado.

As declarações de Moro foram feitas depois que o partido o acusou também de corrupção. A sigla disse que o candidato ao Senado utilizou dinheiro público para beneficiar um amigo e exigiu que o Fundo Partidário fosse destinado para financiar personal stylist, alfaiataria, roupas, sapatos e óculos de grife.

Moro contestou as afirmações. "É uma clara prática da velha política. Cortina de fumaça para esconder o principal: os indícios de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo a alta cúpula do Podemos, encontrados e formalizados no relatório de auditoria que foi revelado pela revista Veja. A falta da tomada de qualquer providência pelos dirigentes e o fim prematuro da auditoria determinaram a minha saída do partido", disse Moro ao Estadão.

TSE nega pedido do PL contra PT por propaganda antecipada  

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seguiu a decisão da ministra Maria Claudia Bucchianeri e manteve, nesta terça-feira (30), a negativa a um pedido do Partido Liberal (PL) de ação contra o PT por suposta propaganda antecipada a favor de Lula (PT).

A sigla à qual o presidente Jair Bolsonaro é filiado questionou a presença do ex-presidente em um evento do PSOL em abril deste ano, que, na ocasião, instalou um painel "PSOL com Lula 2022".

Na decisão, que foi seguida pela Corte, Bucchianeri disse que o PL deveria ter acionado o presidenciável Lula e o PSOL como partes da ação, e não somente o PT. "Estranhamente, no entanto, o autor indicou, como representado, o Partido dos Trabalhadores-PT, agremiação completamente alheia à narrativa por si desenvolvida", afirmou.

STF mantém condenação e candidato a vice de Cláudio Castro fica inelegível

A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a condenação de Washington Reis (MDB), candidato a vice-governador do Rio de Janeiro na chapa de Cláudio Castro (PL), a sete anos, dois meses e 15 dias de prisão por danos ambientais em unidade de conservação e parcelamento irregular do solo.

Com isso, Reis, que é ex-prefeito de Duque de Caxias, se tornou inelegível. Caso Castro não substitua o candidato à vice até 12 de setembro, sua candidatura pode ser barrada.


Washington Reis, ex-prefeito de Caxias / Reprodução Facebook

Em embargos apresentados ao STF, a defesa de Reis alegou que, por conta de uma alteração dos atos normativos do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), a conduta pela qual o ex-prefeito foi indiciado deixou de ser crime. Ele foi acusado por danos ambientais em uma área próxima da Reserva Biológica do Tinguá. Os advogados justificaram que a alteração dos atos normativos poderia ser considerada de maneira retroativa para beneficiar Reis.

O STF entendeu que, a despeito da atualização das normas, o fato não deixou de ser crime. O relator do caso na Corte, o ministro Edson Fachin, também considerou que a 2ª Turma já havia analisado essa questão.

Editado por: Nicolau Soares
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