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Início Geral

País vai bem?

PIB cresce acima do esperado, mas população não sente melhora

Economia brasileira cresceu 2,5% no primeiro semestre, mas índice de miséria é recorde

01.set.2022 às 10h53
Curitiba (PR)
Vinicius Konchinski

No setor de alimentação, a inflação da carne contaminou outros produtos, como o frango e os ovos - Ronaldo Schemidt/AFP

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% no segundo trimestre deste ano na comparação com o trimestre anterior e superou as expectativas de analistas do mercado financeiro. Eles estimavam um crescimento de 0,9%.

O PIB trimestral foi divulgado nesta quinta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado reforça a tendência de aumento da atividade econômica do país.

Contudo, de acordo com o Índice da Miséria, elaborado pelo João Saboia, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), essa melhora ainda não se reflete no bem-estar da população. O índice registrou uma pequena melhora no início deste ano. Contudo, permanece em nível recorde, revelando um mal-estar generalizado.

Leia mais: Classe média paga mesma alíquota de IR que super-rico

Em entrevista à BBC Brasil, Saboia afirmou que outros indicadores econômicos têm impacto negativo sobre a percepção da população. "PIB não faz milagre: a informalidade segue elevada, a renda dos mais pobres segue pressionada pela inflação de alimentos e a inadimplência é recorde. Então é natural que as pessoas estejam se sentindo mal em termos de bem-estar. Pelo menos uma grande parte da população", disse.

O preço dos alimentos e bebidas já subiu 9,83% nos primeiros sete meses de 2022, também segundo o IBGE. O percentual é mais do que o dobro da inflação do período: 4,77%.

O desemprego está em queda, mas isso tem a ver com o aumento de trabalhadores ocupados em postos precários e de salários mais baixos. A renda média do trabalhador hoje é de R$ 2.693 por mês. No ano passado, ela era de R$ 2.773. Diferença que é acentuada pela corrosão do poder de compra dos salários pela inflação.

Dados divulgados na quarta-feira (31) pelo IBGE indicam que o número de trabalhadores sem carteira assinada também atingiu um recorde no trimestre de maio a julho. São 13,1 milhões de pessoas trabalhando no setor privado e que não podem contar com a proteção da legislação trabalhista.

Sobre a inadimplência, mais de 63 milhões de brasileiros estão com o "nome sujo" por conta de dívidas. São exatamente 39,17% da população maior de idade do país – maior índice em oito anos –, de acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Leia mais: Bolsonaro usa estudo contestado para negar fome no Brasil

Nível pré-pandemia

Sobre o PIB, o nível de atividade da economia brasileira já é 3% maior do que a registrada antes da pandemia, no quarto trimestre de 2019.

Só em 2022, o PIB já cresceu 2,5%. Em um ano, o crescimento é de 3,2%.

Segundo o Boletim Focus divulgado pelo Banco Central (BC) com base em previsões de analistas de bancos, o PIB crescerá 2,10% neste ano.

Editado por: Nicolau Soares
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