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LEGISLATIVO

Veja quais deputados gaúchos votaram contra os trabalhadores na Câmara Federal

Vinte e seis dos 35 deputados federais do Rio Grande do Sul votaram maciçamente contra os assalariados

08.set.2022 às 11h16
Porto Alegre
Ayrton Centeno

Plenário da Câmara durante votação da reforma trabalhista de 2017; ao fundo, o então presidente da Casa, Rodrigo Maia - Antonio Cruz/Agência Brasil

Sempre que o interesse de quem vive de salário esteve em jogo, a imensa maioria da Câmara dos Deputados mandou contra. Foi o que apurou a pesquisa “Quem foi Quem no Congresso Nacional”, do Departamento Intersindical de Assessoria Sindical (DIAP), que examinou voto por voto dado nas questões que atingiam a vida dos trabalhadores.

E os deputados gaúchos como se comportaram? O levantamento demonstrou que quase 70% deles também jogaram no time adversário. E quem é essa turma? É o que vamos ver aqui, partido por partido. Confira:

PL
Na pesquisa do DIAP, o PL, partido do ex-ministro e candidato ao governo Ônix Lorenzoni, votou massivamente contra os interesses dos trabalhadores na Câmara Federal. Possui seis deputados e, deles, quatro votaram 100% contra os assalariados: o próprio Ônix Lorenzoni, mais Bibo Nunes, Marcelo Moraes e Giovani Cherini.  Dos demais, um votou 71,43% contra e o outro, 88,89%.     

MDB
O levantamento comprovou que a bancada do MDB gaúcho na Câmara dos Deputados votou 100% contra os trabalhadores. Foi o comportamento de Alceu Moreira, Osmar Terra, Darcísio Perondi, Márcio Biolchi e Giovani Feltes.

PP
Os quatro deputados federais gaúchos do PP, legenda do candidato ao governo, o senador Luis Carlos Heinze, votaram 100% na contramão dos interesses dos trabalhadores. Assim agiram Pedro Westphalen, Covatti Filho, Jerônimo Goergen e Afonso Hamm.  O próprio Heinze direcionou todos os seus votos no Senado contra os direitos trabalhistas.

Republicanos
Outra bancada que jogou contra os trabalhadores gaúchos foi a do Republicanos, partido pelo qual o general Hamilton Mourão concorre ao Senado. De seus três deputados – Liziane Bayer, Carlos Gomes e Marcelo Brum – um votou 80% contra e os outros dois, 100% contrariamente.

PSD
Dos três deputados do PSD, mesma agremiação da candidata ao Senado Ana Amélia Lemos, dois deles – Nereu Crispim e Paulo Caleffi – votaram 100% contra os trabalhadores – e um, Danrlei de Deus, jogou pela equipe adversária em 62,5% das votações.

PSDB
Partido do ex-governador e candidato ao governo, Eduardo Leite, o PSDB vestiu a camiseta do time de oposição à classe trabalhadora. Da dupla de parlamentares gaúchos, Lucas Redecker, votou 100% contra, enquanto Daniel Trzeciak foi só um pouquinho menos pior: 90% contra.  

NOVO
Marcel Van Hatten, do partido NOVO, votou 90% contra os trabalhadores.

PTB
Santini, o único deputado do PTB/RS, votou a favor dos trabalhadores em apenas uma ocasião. E ficou do lado oposto por seis vezes.

PODE
O PODE, ex-PTN, tem apenas um representante gaúcho. É Maurício Dziedricki que votou em 100% das oportunidades contra os interesses dos trabalhadores.    

E quem votou a favor dos trabalhadores?


Parlamentares protestaram, no Plenário da Câmara, contra a aprovação da reforma da Previdência / Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O DIAP constatou que, entre os gaúchos, os/as deputados/as que ficaram ao lado dos trabalhadores foram os seguintes: Paulo Pimenta, Maria do Rosário, Henrique Fontana, Elvino Bohn Gass, Dionilso Marcon. Todos do PT. Mais Pompeo de Mattos e Afonso Motta, do PDT, além de Fernanda Melchionna (PSOL) e Heitor Schuch (PSB).  

“Antes de votar é importante analisar o perfil do/a candidato/a”, avisa o secretário de administração da CUT, Ariovaldo de Camargo. “Se ele nunca votou ou votou muito pouco a favor do trabalhador, já se sabe que não mudará de opinião durante as próximas votações de projetos de interesse da classe trabalhadora”, acentua. E emenda: “É muito fácil prometer e não cumprir a promessa”.

Somando-se todo o país, somente 21,9% dos/as parlamentares votaram com os trabalhadores, incluindo-se tanto a Câmara quanto o Senado. O que representa apenas 129 deputados e senadores. São principalmente os que fazem oposição ao governo Bolsonaro.

A maioria dos candidatos à presidência e à vice não possuem hoje mandato no Congresso. Entre os congressistas que postulam a presidência, a senadora Simone Tebet, do MDB, votou contra 83,3% dos projetos ligados aos direitos trabalhistas. E outra senadora, Soraya Thronicke, do União Brasil, votou 100% contra.


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Editado por: Katia Marko
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