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Ronda Política

Weber mantém apuração da CPI sobre Bolsonaro, Moraes cancela reunião com militares e mais

Ministra aceitou argumentos da cúpula da CPI da Covid-19 e negou o pedido da PGR para arquivar as apurações

13.set.2022 às 09h41
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
Rosa Weber votó contra la prisión de condenados en segunda instancia en 2016

Rosa Weber votó contra la prisión de condenados en segunda instancia en 2016 - Fellipe Sampaio/SCO/STF

Pouco antes de assumir a Presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Rosa Weber negou os pedidos da Procuradoria-Geral da República e determinou que a Polícia Federal mantenha as investigações decorrentes da CPI da Covid contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A Polícia Federal (PF) faz apurações preliminares sobre três possíveis crimes pelos quais Bolsonaro foi indiciado na CPI: charlatanismo, emprego irregular de verbas públicas e prevaricação.

:: Rosa Weber assume STF em meio à disputa eleitoral; gestão é tida como desafio para Bolsonaro ::

Em 25 de julho, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo solicitou que os casos fossem arquivados após concluir que não há indícios suficientes para dar continuidade às investigações.

A cúpula da CPI, no entanto, solicitou ao STF que a PF faça "a indexação entre fatos, imputações, provas e indiciados a partir do relatório final e do acervo documental da CPI", antes da análise dos pedidos de arquivamento da PGR.


Da esquerda à direita: relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), o presidente Omar Aziz (PSD-AM) e o vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) / Leopoldo Silva/Agência Senado

Weber, então, acatou o pedido dos senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), integrantes da cúpula. A solicitação tem "pertinência com o objeto investigado e potencial epistêmico para colher novos elementos a respeito dos fatos em apuração, não malferindo direitos e garantias fundamentais, razão pela qual viável a autorização de seu emprego", escreveu Weber.

:: CPI da Covid aprova relatório final e recomenda indiciamento de Bolsonaro e mais 65 pessoas ::

A ministra determinou que a PF atenda aos pedidos dos senadores e faça "outras [diligências] que a autoridade policial entender pertinentes ao esclarecimento dos fatos objeto do presente procedimento".

Após "apuração paralela", Moraes cancela reunião com ministro da Defesa

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, cancelou a reunião desta terça-feira (13) com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, depois que o jornal Folha de S. Paulo revelar que os militares pretendem fazer uma "apuração paralela" nos dias das eleições.

Nesta segunda-feira, o jornal publicou que as Forças Armadas farão uma contagem de votos paralela à apuração do TSE, após um acordo com Moraes, realizado em 31 de agosto. A ação consistiria em enviar militares em seções eleitorais espalhadas pelo país que enviarão fotos do QR Code de 385 boletins de urnas eletrônicas para o Comando de Defesa Cibernética do Exército, em Brasília, que fará a contagem dos votos.

:: O risco de as Forças Armadas fazerem uma estimativa paralela dos resultados eleitorais ::

Logo após a publicação, o TSE negou que exista qualquer tipo de "acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados [pelos tribunais regionais eleitorais] para a totalização do pleito eleitoral".


Alexandre de Moraes / Nelson Jr./SCO/STF

No dia da reunião entre Moraes e o Ministério da Defesa, em 31 de agosto, o TSE divulgou uma nota na qual informou que "foi reafirmado que haverá a divulgação de todos os BUs (Boletins de Urna) pelo TSE, possibilitando a conferência e totalização dos resultados eleitorais pelos partidos políticos e entidades independentes". A nota, no entanto, não fala em nenhum acordo.

Na mesma linha, na nota divulgada nesta segunda-feira (12), o TSE informou que, independentemente de acordo, militares podem ir até as seções eleitorais e somar os boletins das urnas eletrônicas, que são abertos a qualquer pessoa. "Qualquer interessado poderá ir às seções eleitorais e somar livremente os BUs de uma, de dez, de trezentas ou de todas as urnas", informa a nota do tribunal.

"O TSE reitera informação amplamente divulgada em junho passado sobre a contagem de votos, a partir da somatória dos BUs [boletins de urna], ser possível há várias eleições e que, para o pleito deste ano, foi implementada a novidade de publicação dos boletins de urnas pela rede mundial de computadores, após o encerramento da votação para acesso amplo e irrestrito de todas as entidades fiscalizadoras e do público em geral", diz o TSE em nota desta segunda.

Cabeleireira baiana vai à Justiça contra Tebet por uso de imagem na propaganda eleitoral 

A cabeleireira Valdemira Telma de Jesus Sacramento, conhecida em Salvador como Negra Jhô, foi à Justiça contra a campanha da presidenciável Simone Tebet (MDB) após ter a sua imagem utilizada sem autorização em uma propaganda eleitoral veiculada na televisão da senadora.

Negra Jhô aparece no vídeo de turbante, em frente a casarão histórico no Pelourinho, onde trabalha. A campanha de Tebet afirmou que a imagem, adquirida no banco de imagens internacional Shutterstock, já foi removida da propaganda e da plataforma de imagens.


Negra Jhô / Reprodução

"Eu, Valdemira Telma de Jesus Sacramento, conhecida no Brasil pelo nome artístico e social Negra Jhô, venho a público repudiar o uso indevido, e, sem autorização, da minha imagem na campanha eleitoral da candidata Simone Tebet, a qual nunca tive nenhum tipo de diálogo ou contato pessoal", publicou a cabeleireira em suas redes sociais.

"Todxs sabem da minha índole, ética e compromisso com o meu povo preto. Repudio veementemente o uso da minha imagem. As providências cabíveis já estão sendo tomadas, e peço a todxs que me conhecem que compartilhem essa nota", conclui.

"Eu sou uma mulher negra livre. Não sou escrava para ter a imagem vendida por um site", disse Negra Jhô à Folha de S. Paulo. "É tanta gente que tira foto minha aqui no Pelourinho, mas não assinei nenhum termo para autorizar a comercialização de minha imagem."

Gabriel Monteiro lança seu pai como candidato após ser barrado pela Justiça 

Após ter a sua candidatura barrada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), o vereador cassado carioca Gabriel Monteiro (PL) lançou seu pai, Roberto Monteiro, como candidato a deputado federal em seu lugar.

No Instagram, o ex-vereador disse que o pai "vai continuar seu legado de maior fiscalizador na história da política" e que, "em breve, voltará mais forte".


Roberto e Gabriel Monteiro / Reprodução/Redes Sociais

O nome de Roberto Monteiro ainda não consta no site do TSE que reúne todas as candidaturas. O prazo para que os partidos e as coligações façam esse tipo de troca termina nesta terça-feira (12).

Em 18 de agosto, a Câmara do Rio cassou o mandato de Gabriel Monteiro por quebra de decoro e ética. De acordo com o relatório produzido pelo vereador Chico Alencar (PSOL), Monteiro é acusado de: 1) filmagem e armazenamento de vídeo de relação sexual do vereador com adolescente de 15 anos de idade; 2) exposição vexatória de criança em vídeo de rede social para promoção pessoal; 3) exposição, abuso e violência física de um homem em situação de rua para simular crime de roubo; 4) assédio moral e sexual contra assessores; 5) perseguição a outros parlamentares da Casa; 6) uso de servidores de seu gabinete para atuação em empresa privada e (7) denúncias de estupro de quatro mulheres.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: alexandre de moraescpi da covidgabriel monteirorosa webersimone tebetstftse
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