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PAUTA VERDE

STF volta a julgar responsabilidade de Bolsonaro por destruição da Amazônia

Na presidência da Corte, Rosa Weber pauta ação que responsabiliza governo por congelar R$ 3,2 bilhões do Fundo Amazônia

14.set.2022 às 15h35
Lábrea (AM)
Murilo Pajolla

Caso receba anuência da PGR sobre conteúdo da denúncia que mira Bolsonaro, ministra Rosa Weber pode determinar que presidente seja investigado - Rosinei Coutinho/SCO/STF

A omissão do governo de Jair Bolsonaro (PL) com a preservação da Amazônia voltou à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (14). Na primeira sessão de Rosa Weber como presidente da Corte, a ministra pautou a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 59, que considera o governo federal negligente por deixar R$ 3,2 bilhões parados no Fundo Amazônia.

Relatada por Weber, a ADO 59 aponta que o dinheiro deveria ter sido utilizado para combater as queimadas e o desmatamento na floresta amazônica, que atingiram índices recordes durante o mandato de Bolsonaro. A ação foi protocolada por quatro partidos – Rede Sustentabilidade, PSB, PT e PSOL – e compõe a chamada "pauta verde" elaborada pelo ex-presidente Luiz Fux, que agrupou ações ambientais que responsabilizam a administração Bolsonaro.

Relembre: Mendonça trava julgamento da "pauta verde"; Cármen Lúcia cobra plano contra desmatamento

No STF, a "pauta verde" frustrou expectativas ao não conseguir obrigar o governo federal a mudar os rumos da política ambiental, mas impôs derrotas a iniciativas pontuais criticadas por ambientalistas.

A Corte já formou maioria para determinar que o governo utilize corretamente seus recursos do Fundo Nacional sobre Mudança Climática. Os ministros também invalidaram por unanimidade a concessão automática de alvarás e licenças ambientais para empresas que desenvolvem atividades de risco médio, incluindo empreendimentos madeireiros e de lavra garimpeira.

Indicado por Bolsonaro travou principal item da pauta verde

Entre os itens na "pauta verde" estão pedidos de fortalecimento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), retomada do Fundo Amazônia e anulação da flexibilização de licença ambiental para empresas.

Das sete ações agrupadas para análise do plenário, duas tiveram o julgamento travado por pedido de vista do ministro André Mendonça, indicado por Bolsonaro. Entre elas, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 760, considerada por especialistas o item mais importante da pauta.

:: Amazônia vive nova dinâmica de devastação inaugurada por Bolsonaro ::

A ADPF 760 pede a retomada de um plano semelhante ao que derrubou o desmatamento da Amazônia em 83% entre os anos de 2002 e 2012. Única a votar até agora, a ministra Cármen Lúcia optou por dar provimento, ou seja, acolheu a ação. Ela deu 60 dias para o governo federal apresentar um plano de redução dos índices de desmate.

Editado por: Nicolau Soares
Tags: amazôniabolsonaromeio ambienterosa weberstf
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