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Início Política

ELEIÇÕES 2022

Em Porto Alegre, Lula promete recuperar direitos do trabalho e combater o racismo

Presidenciável concedeu coletiva de imprensa antes de sair em caminhada pelas ruas da capital gaúcha

19.out.2022 às 17h38
Porto Alegre
Pedro Neves

Coletiva de imprensa foi realizada no início da tarde desta quarta-feira (19) no Hotel Plaza São Rafael - Foto: Carol Lima

O candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu entrevista coletiva em Porto Alegre, nesta quarta-feira (19). Acompanhado de seu candidato à vice, Geraldo Alckmin (PSB) e de outros parlamentares, no Hotel Plaza São Rafael, Lula respondeu questões de jornalistas antes de ir à caminhada que reuniu uma multidão nas ruas da Capital.

Questionado sobre a maioria de votos que teve seu adversário Bolsonaro no primeiro turno no estado, afirmou que a ideia da campanha é dar continuidade às atividades realizadas. "Espero que os companheiros sigam viajando pelo estado para garantir a vitória", disse.

Também afirmou que o adversário está se utilizando da máquina pública para tentar garantir uma virada. "Nunca alguém utilizou tantos os meios de liberação de recursos, é um certo desespero, mas acho que a sociedade brasileira está madura. Minha candidatura representa a chance desse país voltar à democracia e à normalidade, com distribuição de riqueza e sem fome."

Relação com o agro

Na sequência, questionado se faria uma "carta para o agro" e pretendia visitar o centro-oeste, Lula respondeu que tem muitas agendas pelo país e que não é possível "fazer uma carta para cada setor durante a campanha". Por outro lado, afirmou que Alckmin está conversando com diversos empresários do setor.

"Qualquer coisa que o agro tenha contra mim ou contra a Dilma, não é por falta de bom tratamento. É só comparar o financiamento nos nossos governos com o de agora, não é um problema de dinheiro, pode ser um problema ideológico", complementou.

Afirmou que, se eleito, seu governo não permitirá a ocupação irregular da Amazônia e que tem convicção de que muitos empresários do setor pensam da mesma forma. "Uma árvore de pé vale tanto quanto a soja, cuidar do clima é tão importante como qualquer outra atividade econômica", assinalou.

Nenhum voto em Onyx

Sobre o segundo turno da eleição estadual do RS, disputado por Eduardo Leite (PSDB) e Onyx Lorenzoni (PL), Lula respondeu que o PT gaúcho tem autonomia para tomar a decisão pertinente. "Não precisa eu vir aqui 'xeretar'. Tem várias pessoas do PT do RS que já declararam voto. O povo tem que escolher a pessoa mais democrática e sensível aos problemas sociais. Mas, pelo que conheço do Onyx, ele não é essa pessoa."

Mundo do trabalho

Também foi perguntado sobre possíveis modificações a serem propostas em relação à reforma trabalhista. Lula respondeu que o debate foi feito dentro do partido e da coordenação de campanha e que mudanças serão propostas.

"Não queremos uma volta ao passado, pois houve uma mudança no mundo do trabalho. O que queremos é uma regra para estabelecer um novo relacionamento entre capital e trabalho. Aqui no Brasil me preocupa que as pessoas que trabalham com aplicativos não têm direitos, não têm proteção, não conhecem o patrão, nem têm descanso remunerado", disse.

Além disso, afirmou que pretende utilizar os bancos públicos para incentivar a criação de cooperativas e pequenos e médios negócios. "Nesse novo mundo digital, precisamos fortalecer a criatividade do povo."

Também disse que pretende regulamentar uma proposta de campanha introduzida por Simone Tebet (MDB), que é o de aprovar a igualdade salarial entre homens e mulheres.

Combate ao racismo

Por fim, foi questionado sobre propostas para resolver o problema do racismo, quando foi citado o episódio com o cantor Seu Jorge, em Porto Alegre. "Nós já temos na nossa Constituição que o racismo é crime, o problema do racismo não é um problema de lei, é algo que está na cabeça da sociedade, que durante mais de 300 anos foi escravista."

Afirmou que esse debate precisa ser vencido sob o ponto de vista cultural, citando, como exemplo, a obrigatoriedade do ensino de História afro-brasileira nas escolas.

"É preciso acabar com essa história de negro ser uma raça inferior, precisamos de muita cultura e educação. Isso a gente aprende na escola, a criança precisa aprender a respeitar pra termos uma sociedade mais civilizada", destacou.

Além disso, afirmou que o governo vai trabalhar em medidas para punir casos de racismo, pois, segundo disse, o cidadão que é racista ele transmite ódio e se acredita superior.


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Editado por: Marcelo Ferreira
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