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POLÍTICA

Editorial | Alegria, alegria

Quem apoia ou participa das ações de trancamento defende uma pauta que afundou a economia brasileira

03.nov.2022 às 17h49
Belo Horizonte (MG)
Redação

Crédito - Ricardo Stuckert

Alegria, alegria é o nome de uma música de Caetano Veloso de 1967. E começa assim, “caminhando contra o vento, sem lenço nem documento…”. Lembrou? A música concorreu no Festival de Música daquele ano e sua letra é um ícone da resistência a ditatura militar da época e fala de rebeldia, liberdade, esperança, alegria e amor.

Apesar da distância que a separa de 2022, o sentimento geral nesse final de ano é de alegria, alegria.

Os não democráticos, golpistas, que nesse momento participam de manifestações ilegais são viúvas da ditadura. Podem espernear. Mas é da regra do jogo que, quem ganha, leva.

Como sabemos a candidatura de Bolsonaro foi apoiada com muita força pelos mais ricos, pelo capital financeiro, e por boa parte do agronegócio. Ou seja, a classe dominante, conhecida como elite do atraso, que, realmente tem motivos para ficar triste e preocupada. Podem até espernear, só não podem não aceitar o resultado das eleições.

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Colocado em curso o programa vitorioso nas urnas se espera que o Estado deixe de favorecer aos mais ricos – como vem fazendo desde o golpe do impeachment de Dilma Rousseff. Com isso, os mais pobres, e a classe trabalhadora em geral, ou seja, a enorme maioria do povo brasileiro, deve enfim, ser priorizada no orçamento.

Quem nesse momento apoia financeiramente, politicamente ou participa das ações de trancamento, além de antidemocrático é defensor de uma pauta fracassada, que afundou a economia brasileira, aumentou a desigualdade, a pobreza, a precarização do trabalho e a fome.

As urnas deram um enorme não a essa gente.

Mundo abraçou Lula

O mundo abraçou, e rápido, a vitória de Lula. Chefes de Estado de todos continentes, de todas grandes economias mundiais, mais que saudaram a vitória, manifestaram interesse em trabalhar junto com Lula. Melhor para o Brasil.

Os desafios não serão fáceis. O Estado brasileiro foi quebrado por Bolsonaro no esforço de comprar votos com orçamento da União. Não há recurso suficiente para a educação e a saúde em 2023, por exemplo.

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Enquanto manifestantes antidemocráticos prejudicam o Brasil estradas a fora, o povo brasileiro comemora o resultado eleitoral. E não é só o povão. Até a Bolsa subiu e o dólar caiu. Ou seja, também os investidores sabem que para a economia nacional, Lula será melhor.

Que aproveitemos bem e muito os próximos quatro anos para fazer avançar os projetos de democratização do Brasil, a organização popular e a disputa ideológica, cultural e de valores do povo brasileiro.

O Brasil pode e deve ser feliz de novo, e será.

Editado por: Elis Almeida
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