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DIA DA BANDEIRA

“A arte e a cultura são mobilizadoras de sonhos. Precisamos voltar a sonhar”, afirma Sandro Ka

Artista com exposição sobre símbolos nacionais conversou com o Brasil de Fato RS sobre o papel da arte na democracia

16.nov.2022 às 15h04
Porto Alegre
Fabiana Reinholz e Pedro Neves

"A arte traz em si toda a capacidade de transformação" - Foto: Igor Sperotto

"O sonho é relacionado aos desejos e receios que nos confrontam quando vivemos numa democracia que abre espaço para tantas possibilidades, incluindo até mesmo aquelas que a desrespeitam. Diz respeito ao desejo de transformar um país e de repensar nossa relação de amor e ódio a símbolos pátrios que têm sido apropriados e subvertidos”, descreve o artista Sandro Ka.

Um desses símbolos é a bandeira do Brasil, criada no dia 19 de novembro de 1889. Completando 133 anos de história neste sábado (19), ela foi, no último período, e especialmente nas eleições e período pós-eleitoral, tomada por um dos lados da balança do campo político. 

Essa temática dos símbolos nacionais é tema da exposição de Sandro Ka "Sobre o que sonha", em cartaz na Galeria Ecarta até 4 de dezembro, de terças a domingos, das 10h às 18h, inclusive feriados. Nela, o público interage com uma série de figuras e símbolos que remetem à política nacional.

“Me incomoda a apropriação que a extrema direita antidemocrática fez da nossa bandeira. É um verdadeiro sequestro. Aparentemente, a bandeira verde e amarela não deve cobrir todos os berços de seu povo. Nem todo berço é esplêndido. Ela é utilizada como uma forma de distinção, de separação do bem e do mal.  A bandeira é subvertida equivocadamente. No entanto, mesmo sua utilização, seguindo a cartilha bolsonarista é frágil, se perde. Não funciona”, afirma.

Sandro Ka é professor de Artes Visuais na Escola de Belas Artes da UFMG. Doutor e mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e também especialista em Ética e Educação em Direitos Humanos pela mesma universidade. Desde 2003, desenvolve trabalhos nas linguagens de desenho, objeto, instalação e intervenção urbana e participa de ações e mostras dentre as quais "Paisagem Comum", "Tanto Barulho por Nada" e  "Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira".

Em conversa com o Brasil de Fato RS, ele conta um pouco de sua trajetória e do papel da arte na democracia. “A arte tem o papel de provocar mudanças, de incomodar, de questionar e também, de fazer feliz. A arte traz em si toda a capacidade de transformação. A arte é, e sempre será, política”.


"Me incomoda a apropriação que a extrema direita antidemocrática fez da nossa bandeira. É um verdadeiro sequestro" / Foto: Igor Sperotto

Abaixo a entrevista completa

Brasil de Fato RS – Primeiro, gostaríamos que tu falasse um pouco da tua trajetória, teu descobrimento com a arte.

Sandro Ka – Meu interesse pela arte tem muito referencial na minha família. Cresci numa família de desenhistas e com pessoas que valorizavam habilidades artísticas como algo especial, algo a ser incentivado. Uma das brincadeiras preferidas era brincar de desenhar. Foram muitos e muitos cadernos de desenho, guardados até hoje. 

Essa paixão pela arte me levou à formação inicial como professor, à ilustração infantil e ao design gráfico. Mas a compressão da arte como discurso, como possibilidade de produzir mundos e lançar ideias, como uma forma de expressão, se construiu na faculdade de Artes Plásticas, realizada no Instituto de Artes da UFRGS. 

Assumir-se artista é como afirmar um posicionamento de vida

Desde então, a formação acadêmica mostrou-se como um lugar de aprofundamento e entendimento do fazer artístico como pesquisa. E daí surgiu a vontade de realizar mestrado e doutorado na mesma área e, consequentemente, atuar como professor-artista, trabalhando com processo de criação e formação de artistas e agentes culturais.

Essa etapa da minha vida junto à universidade me fez escolher construir uma caminhada no setor cultural e viver a vida como artista. Nesse sentido, assumir-se artista é como afirmar um posicionamento de vida. Diria, até, que é um posicionamento político. Sobretudo quando formamos outros artistas e lançamos nossas ideias ao mundo.

BdF RS – O título da tua exposição mais recente na Galeria Ecarta é "Sobre o que sonha", na qual o público interage com uma série de figuras e símbolos que remetem à política nacional. Qual a relação do título com o conteúdo?

Sandro Ka – “Sobre o que sonha” é uma expressão que ora funciona como pergunta, ora como uma afirmação vaga, ora como um gatilho para refletir sobre nossos desejos, vontades, utopias e, também, distopias que criamos. 

O título é um desdobramento de uma ação artística in process que desenvolvo desde 2021, e que propõe reflexões sobre os sonhos dos moradores das cidades-dormitórios. Esse trabalho iniciou-se na cidade de Alvorada (RS) e foi motivado pela vivência durante quatro anos numa cidade que tem tudo negado, no que diz respeito a políticas públicas. 

Me perguntava sobre o direito de sonhar e quais sonhos poderiam existir numa cidade conhecida como um lugar onde as pessoas não vivem, só dormem. 

No entanto, no contexto da exposição, o título traz outras reflexões. O sonho é relacionado aos desejos e receios que nos confrontam quando vivemos numa democracia que abre espaço para tantas possibilidades, incluindo até mesmo aquelas que a desrespeitam. 

Diz respeito ao desejo de transformar um país e de repensar nossa relação de amor e ódio a símbolos pátrios que têm sido apropriados e subvertidos. Mais do que isso, diz respeito à possibilidade de ressignificação pois, no movimento do mundo e da história as coisas mudam. As imagens nem sempre são claras, objetivas. Os símbolos e os mitos são confusos e nublados. Todos são ambíguos e polivalentes.

Assim, os trabalhos desenvolvidos para a exposição evocam a necessidade de um olhar atento aos símbolos, cenas e ídolos nacionais construídos, produtores de narrativas ditas oficiais e, sobretudo, presentes em nosso imaginário. 

É feita uma provocação sobre outros modos de relação com a história e a política brasileira. Ao mesmo tempo em que sugere uma nova mirada, também provoca o espectador a participar dessa reconstrução. Ou da tentativa de reconstrução.


"Me perguntava sobre o direito de sonhar e quais sonhos poderiam existir numa cidade conhecida como um lugar onde as pessoas não vivem, só dormem" / Foto: Sandro Ka

BdF RS – No texto da curadoria da exposição se fala que o centro de gravidade da tua exposição é “Refazer o Feito”. Qual tua opinião sobre esta afirmação?

Sandro Ka – A criação das obras da exposição foi mobilizada pela obra "Refazer o Feito", um projeto elaborado desde 2020, que foi tomando forma até a versão atual. 

Nessa obra, é apresentado um grande quebra-cabeça com a estampa da bandeira do Brasil, nas dimensões de 3,4 x 2,4 metros. Trata-se de um trabalho interativo, um happening, que demanda da participação do público para sua ativação. 

Ou seja, é preciso que muitas mãos se juntem para que a bandeira seja montada, para que tome forma. No entanto, sem uma referência precisa e contando com diversas peças que possuem um sistema de encaixe universal, a recriação do quebra-cabeça fragmentado em milhares de peças torna-se quase impossível pois, cada encaixe, cada decisão, abre um caminho infinito de possibilidades. Trata-se de um trabalho hercúleo, quase impossível. Por mais que a bandeira seja novamente montada, ela nunca mais será a mesma.

Penso que a obra concatena vários incômodos e interesses recentes meus, de reflexão sobre determinados símbolos e ídolos e sobre como produzimos imagens. Ela se concretiza como uma metáfora acerca da necessidade de trabalho coletivo e da utopia. E, por isso, reflete o discurso presente nos outros trabalhos expostos.

BdF RS – Na série anterior, “Paisagem Comum”, de 2017, já haviam os quebra-cabeças, mas sem a possibilidade do público interagir. Gostaria que tu falasse sobre esse teu trabalho anterior e a simbologia dos quebra-cabeças no teu trabalho artístico.

Sandro Ka – A presença do quebra-cabeça se evidenciou durante a minha investigação de doutorado, chamada “Imagens em Jogo: montagem e disrupção a partir do quebra-cabeça", defendida pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFRGS, em 2021.

Nessa pesquisa, desenvolvi um procedimento de montagem utilizando peças de jogos de quebra-cabeça, remontados sem compromisso específico com a imagem-fim, aquela que, habitualmente, se espera encontrar como o objetivo de todo jogo de quebra-cabeça. 

Justamente, nas peças desencontradas e por meio dos novos arranjos criados é que se produzia uma novidade, uma outra imagem possível. Nesses trabalhos, como na série "Paisagem Comum", me valia de imagens de estética kitsch como paisagens, retratos e cenas, estampas bastante familiares em nossos lares que eram remontadas, produzindo estranhamento e reflexões sobre os modos de criação de imagens. 

No entanto, operar a partir do quebra-cabeça físico me fez refletir sobre a estratégia de quebra-cabeça que já vinha desenvolvendo há bastante tempo em minhas investigações artísticas. Seja na reunião de objetos de usos e materialidades diferentes ou nas intervenções urbanas, a ideia de reunir partes e fragmentos distintos a fim de provocar o estabelecimento de novos sentidos para coisas banais, sempre me instigou. 

Entendi que essa prática já se configurava como um modo de trabalho, um processo de trabalho artístico. E, nesse lugar, a discussão sobre as sociedade, as crenças, a sexualidade e a política comumente se apresentavam como tema ou discurso.


"É preciso que muitas mãos se juntem para que a bandeira seja montada, para que tome forma" / Foto: Sandro Ka

Os símbolos não têm dono

BdFRS – Aparentemente, é um consenso que o símbolo da bandeira nacional foi apropriado por um lado da disputa política, o mesmo lado que, muitas vezes, é avesso à arte que seja contestadora ou que subverta. Qual o sentido de trazer estes símbolos para a tua exposição? Como tu avalia esse apropriamento?

Sandro Ka – Os símbolos não têm dono. No caso da bandeira nacional, creio que seja de todos e todas nós. Me incomoda a apropriação que a extrema direita antidemocrática fez da nossa bandeira. É um verdadeiro sequestro. 

Aparentemente, a bandeira verde e amarela não deve cobrir todos os berços de seu povo. Nem todo berço é esplêndido. Ela é utilizada como uma forma de distinção, de separação do bem e do mal. Um absurdo. A bandeira é subvertida equivocadamente. No entanto, mesmo sua utilização, seguindo a cartilha bolsonarista é frágil, se perde. Não funciona. 

Essa percepção deu origem à obra “Sobre o que Sonha”, uma fotografia feita pelas ruas do Lourdes, bairro de classe média alta em Belo Horizonte. Ao mesmo tempo que dezenas de bandeiras do Brasil adornavam edifícios residenciais de mais de 20 andares, uma barraca de um morador de rua era enfeitada com uma bandeirinha, provavelmente achada na rua após as visitas do presidente à cidade. 

A bandeirinha deveria estar ali? Me levo a pensar que não, seguindo a pauta e os discursos fantasiosos bolsonaristas. Mas, por que não? Por que não poderia estar ali? Essa imagem é pura contradição, mas também carrega muita verdade.

É justamente por me instigar com essas imagens que me sinto livre para trazer a uma exposição de arte um símbolo como a bandeira do Brasil. Assim como as imagens dos presidentes da Nova República desfiguradas e reconstruídas em peças de quebra-cabeça que ladeiam o grande quebra-cabeça.

Minha produção artística sempre se colocou em zonas de entremeios, de “parece mas não é”. Gosto de flertar com as zonas limítrofes e a ironia, como figura de linguagem, tem sido uma estratégia bastante comum em meus trabalhos, como forma de acessar esse lugar.

BdF RS – Gostaríamos que tu falasse sobre a simbologia do quebra-cabeça com a bandeira do Brasil que está presente na exposição "Sobre o que sonha";

Sandro Ka – “Refazer o Feito” é uma instalação formada por peças de quebra-cabeça nas cores verde, amarelo, azul e branco, produzidas em papelão, reunidas sobre uma bancada de trabalho que, em sua composição final, sugere a montagem da imagem da bandeira do Brasil.

Interativa, como uma proposição artística de ativação a partir do envolvimento e engajamento do público, o trabalho demanda o esforço e trabalho organizado para a reconfiguração de um dos símbolos nacionais mais conhecidos. Sem gabarito preciso, contando apenas com os referenciais de memória acerca da imagem da bandeira, a ação lança questões acerca das formas de engajamento necessárias para sua reconstituição que se apresenta como uma atividade árdua, complexa e de impossível resolução. 

Sua realização propõe reflexões acerca da formação do imaginário e dos ideais de representação nacional frente à diversidade e pluralidade de existências e formas de compreensão do mundo contemporâneo.

Em seu significado, a palavra feito refere-se a um ato ou efeito de fazer. Também representa algo que se fez, como um fato. Do ponto de vista histórico, feitos podem estar relacionados à celebração e ao reconhecimento de acontecimentos, conquistas e revoluções. Um feito pode ser proposto como um monumento, um marco da memória.

Na conturbação dos dias atuais, em virtude de radicais e constantes mudanças geopolíticas mundiais e locais, bem como do esgotamento de narrativas dominantes em todos os campos do saber, a invenção de novos referenciais coloca-se como urgência frente à necessidade de transformações sociais e culturais no mundo contemporâneo. Na expectativa de revisões profundas, ressignificar práticas e posicionamentos demanda a criação de novos feitos. 

De modo crítico, demanda a invenção de novas formas de ver, de se relacionar e de interagir com o mundo. Sobretudo, esse processo convoca novas formas de relação. Nesse sentido, a obra “Refazer o feito” busca, por meio de uma ação artística, questionar estratégias possíveis de esforço conjunto e participativo, motivado por uma utópica reconstituição de um dos símbolos mais populares do país – a bandeira – como uma tentativa de rever valores, instituições e verdades implicados numa ideia de nação e cultura em disputa.

Precisamos voltar a sonhar

Como uma ação simbólica, o projeto faz alusão à bandeira brasileira na forma de um gigantesco jogo de quebra-cabeças de possibilidades múltiplas de montagem. Desenvolvidas a partir de um sistema de encaixes que permite combinações livres e infinitas, a ação coloca-se como um desafio: sua montagem sugere a convocação de formas de engajamento coletivo e de novos posicionamentos frente a verdades absolutas. De montagem imprecisa, uma vez desfeita a imagem, sua configuração se torna uma utopia de unicidade e padronização. 

Como um grande quebra-cabeça sem início nem fim, a ação propõe questionamentos à difícil e utópica – senão, impossível – tarefa de reinvenção. A partir da tentativa de reconstrução deste símbolo, expõe-se as rarefeitas certezas de modos únicos de ser e estar no mundo, bem como evidencia-se a impossibilidade de criar uma verdade totalizante. “Refazer o feito” propõe reflexões sobre a necessidade urgente de transformações sociais e sobre a criação de novos e variados mundos possíveis.


"As gestões do PT foram as melhores no campo cultural em nosso país, especialmente nos primeiros governos do presidente Lula" / Foto: Sandro Ka

BdF RS – A cultura no último período foi marcada por episódios de censura e pouco recurso, o que tu espera no próximo governo?

Sandro Ka – Queremos ver e ir além, assim como a obra “Esperança”, que traz quatro meninas observando fixamente uma bola azul de vidro, como uma bola de cristal. Só espero o melhor. Porque já vivemos o melhor. Está se encerrando um dos piores e mais vexaminosos períodos das Políticas Culturais em nosso país. Período de empobrecimento e de mediocridade. De encolhimento.

As gestões do PT foram as melhores no campo cultural em nosso país, especialmente nos primeiros governos do presidente Lula. Tivemos um Ministério da Cultura que inspirou políticas públicas culturais mundo afora. Tivemos uma pasta ligada à diversidade, atenta à pluralidade e à riqueza de nossa produção cultural. Há esperança de que a Cultura retome seu rumo e seu lugar de importância no nosso desenvolvimento enquanto povo e nação.

A arte e a cultura são mobilizadoras de sonhos. E precisamos voltar a sonhar e a criar, livremente.

A arte é, e sempre será, política

BdF RS – Sobre o que sonha, qual e o teu sonho, tua utopia?

Sandro Ka – Que vivamos uma democracia livremente, com espaço para o dissenso, a crítica, o debate. Isso é viver a política, com harmonia e construção. Meu sonho é que tenhamos adversários e não inimigos.

BdF RS – Em um contexto marcado por posições e atitudes que remetem ao fascismo e ao nazismo, qual o papel da arte para a manutenção da democracia?

Sandro Ka – A arte, aparentemente, não tem uma utilidade objetiva, prática. No entanto, a experiência da arte, pela arte e com a arte representa aquela vírgula que nos faz pausar, aquele respiro mais profundo nos faz sair da rotina. 

É aquele pensamento novo que se instaura quando entramos em outros mundos, quando descobrimos outras formas de ser e estar no mundo. A arte tem o papel de provocar mudanças, de incomodar, de questionar e também, de fazer feliz. A arte traz em si toda a capacidade de transformação. A arte é, e sempre será, política.


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Editado por: Marcelo Ferreira
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