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Início Cidades

MORADIA E DESPEJO

De forma autoritária, Greca derruba casas ao lado da ocupação Guaporé

A gestão municipal executa um despejo sem encaminhamento das famílias

02.dez.2022 às 10h01
Curitiba (PR)
Pedro Carrano

Sem apresentação de documentos, prefeitura de Curitiba disputa palmo a palmo a demarcação do terreno onde fica a Nova Guaporé 2 - Giorgia Prates

A Prefeitura de Curitiba, acompanhada da Guarda Municipal, está neste momento destruindo cinco casas em trecho de área ao lado da ocupação Guaporé 2, existente desde dezembro de 2020, onde vivem cerca de cem famílias.

Há uma tensão permanente entre a ocupação e a pressão da prefeitura de Curitiba. Neste caso, são cinco famílias afetadas.

O terreno é do município e a prefeitura alega que se trata de via pública. Na realidade, trata-se de um espaço abandonado pelo poder público, explica a advogada da Nova Guaporé 2, Barbara Esteche. A profissional alega que, com isso, a gestão municipal executa um despejo sem encaminhamento das famílias.

“Não há processo judicial sobre o caso e, assim, não há ordem judicial. A prefeitura está agindo autoritariamente”, afirma a advogada da ocupação.

Especialistas na área que acompanham a ocupação Guaporé 2 e outras áreas de ocupação em Curitiba e região criticam também o fato de que a prefeitura não tem canais consistentes de interlocução com os moradores das áreas, negociação e apontamento de saídas. No fundo, falta respeito da gestão municipal.

Resposta da prefeitura

Após a publicação da reportagem, a Prefeitura de Curitiba enviou uma nota, que reproduzimos na íntegra abaixo:

"Nesta sexta-feira (2/12), A Prefeitura fez a remoção de 4 casas que estavam inabitadas e sem móveis, em área pública, portanto de ocupação irregular, situada em frente à Rua Renato Polatti, 2008, no bairro Campo Comprido.

A remoção aconteceu após notificação, que consta em processo 34-007740/2022, realizada pela Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU).

A Prefeitura constatou que para construir as casas, foram derrubadas várias árvores nativas da área que formava um bosque, configurando crime ambiental. Durante a remoção das casas, uma pessoa foi autuada pela SMU.

A Prefeitura ressalta que mesmo após a notificação para que o local fosse desocupado, notou-se o ampliamento das construções.

Em vistorias realizadas dias 25/11, 28/11 e 01/12, não foram encontrados moradores ou responsáveis pelos imóveis.

Participaram da ação de remoção das casas, equipes da Regional Portão e integrantes da Fundação de Ação Social (FAS), Secretaria Municipal de Urbanismo e Guarda Municipal."

Matéria atualizada às 12:53 do dia 02/12/2022

Editado por: Lia Bianchini
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