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CASO BEATRIZ

Caso Beatriz: em audiência de julgamento e instrução, acusado de matar menina fica em silêncio

Última testemunha indicada pela defesa do réu Marcelo Silva foi ouvida nesta quinta-feira (15)

16.dez.2022 às 12h18
Petrolina (PE)
Julia Vasconcelos

Testemunha que faltava foi ouvida; ainda não há confirmação sobre o júri popular - Foto: Divulgação

Na última quinta-feira (15), aconteceu em Petrolina, sertão de Pernambuco, a audiência de instrução e julgamento do acusado de assassinar a menina Beatriz Angelica Mota, em 2015. Na sessão, que durou cerca de uma hora, houve a escuta da última testemunha do caso. O réu usou seu direito de permanecer em silêncio. 

A sessão ocorreu na Vara do Tribunal do Júri de Petrolina, presidida pela juíza Elane Brandão. A última testemunha devia ter sido interrogada na última audiência, que aconteceu 23 de novembro. Contudo, este não compareceu ao Fórum. A defesa do réu, Marcelo da Silva, 40 anos, insistiu na escuta da testemunha, um homem em situação de rua, o que alargou o processo. Desta vez, ele, por fim, foi interrogado. 

O réu, contudo, ficou em silêncio durante o julgamento, seguindo a orientação da defesa técnica. A atitude já era esperada. "Ele ficou em silencio porque ele sabe da barbaridade, da crueldade que ele fez com a vida de Beatriz", foi o que disse Lucinha Mota, mãe da criança, nas redes sociais do Caso Beatriz. Ela e a família garantem ter certeza da condenação de Marcelo. 

Leia: Em PE, família marcha 700 km para pedir a federalização das investigações sobre morte de menina

De novembro para cá, foram ouvidas ao todo 15 testemunhas: oito da acusação, duas apresentadas pelo Ministério Público e cinco pela defesa. 

Ainda não foi decidido, no entanto, quando e se o réu irá ao júri popular. Após a audiência, a defesa de Marcelo pediu vistas dos autos para se manifestar no prazo de 48 horas e requerer diligências. Somente após a realização das diligências solicitadas pela defesa e a manifestação das partes, como Ministério Público, assistente de acusação e defesa, é que ocorrerá a decisão sobre o júri. 

"Há grande expectativa de que a juíza pronuncie o acusado por entender estarem presentes elementos suficientes que apontem a autoria do crime", afirma a advogada criminalista Clarissa Nunes.

O crime

O Caso Beatriz teve início sete anos atrás, em 2015, quando a menina de 7 anos, Beatriz Angélica Mota, foi encontrada morta dentro de uma escola particular em Petrolina, no sertão de Pernambuco, o Colégio Nossa Senhora Mª Auxiliadora.

Leia: Polícia divulga suspeito pela morte de Beatriz Mota; saiba quais os próximos passos do processo

O laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que foram 42 golpes de faca na criança, que foi encontrada em um depósito de materiais esportivos na escola. Tudo aconteceu durante a festa de formatura da irmã da criança, que estava com a família. Após todo esse tempo e diversas linhas de investigação, Marcelo da Silva confessou o crime, mas logo depois escreveu uma carta em que nega ter sido o autor. 

Editado por: Elen Carvalho
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