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Início Cidades

POUCA CHUVA

Vinte cidades gaúchas já decretaram situação de emergência por estiagem

Conforme a Defesa Civil Estadual, aumento do calor nos próximos dias pode agravar a situação

28.dez.2022 às 11h51
Porto Alegre
Redação

Coordenadorias regionais da Defesa Civil trabalham no auxílio à mitigação dos efeitos da estiagem - Foto: Defesa Civil RS

Vinte municípios gaúchos já decretaram situação de emergência por conta da estiagem, segundo dados da Defesa Civil Estadual atualizados nesta quarta-feira (28). O primeiro município a protocolar o pedido foi Tupanciretã, em 1º dezembro.

Os demais são Agudo, Benjamin Constant do Sul, Cerro Branco, Cerro Grande, Cristal do Sul, Cruz Alta, Herval, Jari, Júlio de Castilhos, Maçambará, Manoel Viana, Palmitinho, Pinhal, Redentora, Rolador, Santa Maria, São Gabriel, São Pedro das Missões e Toropi.

Júlio de Castilhos e Tupanciretã já tiveram seus decretos homologados pelo governo estadual, tornando-os aptos a receberem recursos para amenizar os prejuízos causados pela estiagem. Pelo governo federal, até agora somente Tupanciretã teve seu decreto reconhecido. As ações envolvem restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de equipamentos de infraestrutura.

Segundo o “Informativo Especial Estiagem”, concebido pela Sala de Situação do Estado, entre terça e a quarta-feira (27 e 28), as instabilidades irão se potencializar e choverá na maior parte das regiões. Contudo, os acumulados mais consideráveis irão ficar restritos à faixa Norte do estado, próximo à divisa com Santa Catarina.

Embora as temperaturas tenham sido amenas no começo da semana, a previsão é de elevação a partir desta quarta-feira (28) e o calor voltará a predominar, principalmente na região Oeste. Com a chuva ocorrendo de forma pouco expressiva e com as temperaturas se elevando, existe a possibilidade do agravamento da situação de estiagem, ressalta a Defesa Civil.

Pequenos produtores temem situação

Pequenos produtores relatam a preocupação com o prejuízo nas plantações causado pela estiagem. Desde o ano passado movimentos da agricultura familiar camponesa tem reivindicado junto ao governo estadual medidas emergenciais para mitigar os impactos.

Com muita luta e reivindicação, os movimentos conquistaram junto ao governo estadual um crédito emergencial de mil reais. Além de considerado insuficiente, houve demora para a liberação e somente cerca de 13 mil famílias acessaram o benefício já no final deste ano.

Em Paraíso do Sul, os camponeses Rosiéle Ludtke e Valdemir Vazaro usaram a criatividade para mitigar a seca, nesta semana, e salvar sua produção agroecológica. Realizaram um mutirão de drenagem de vertente, com integrantes do grupo FlorESer Agroecológico.

Segundo Rosiele, nos últimos dias a água sumiu. “Em tempos de estiagem, na qual ficamos sem água para irrigação e consumo, contar com a solidariedade é muito importante”, relatou Rosiele.


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Editado por: Marcelo Ferreira
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