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Início Internacional

Guerra da Ucrânia

Rússia reconhece morte de 63 militares em bombardeio ucraniano; Kiev promete mais ataques

Bombardeio ucraniano pode ter sido o golpe mais fatal contra as tropas russas desde o início da guerra

03.jan.2023 às 16h22
Rio de Janeiro
Redação

Soldados ucranianos disparam projétil em direção a posições russas nos arredores de Bakhmut, leste da Ucrânia, em 30 de dezembro de 2022. - Sameer Al-Doumy/AFP

No segundo dia após o ataque às tropas russas em Makeevka, o Ministério da Defesa da Rússia reconheceu que 63 militares morreram com o bombardeio da Ucrânia. 

O Ministério da Defesa da Rússia reconheceu que uma unidade de concentração de tropas russas em Makeevka foi atacada pelas Forças Armadas da Ucrânia e que 63 de seus soldados morreram. A região fica na autoproclamada República Popular de Donetsk, anexada pela Rússia no final de setembro de 2022. 

"Durante o ataque com mísseis das Forças Armadas da Ucrânia em Makeevka, na região de Donetsk, 63 soldados russos foram mortos", disse o Ministério da Defesa da Rússia. De acordo com a pasta, as forças armadas ucranianas atacaram a localização dos militares das Forças Armadas Russas em Makeevka através do sistema lançador múltiplo de foguetes HIMARS, fornecido pelos EUA.

Foi informado também que as forças de defesa aérea russas derrubaram dois dos seis projéteis lançados pela Ucrânia. Quatro mísseis atingiram o alvo.

O Ministério da Defesa russo já relatou publicamente o número perdas totais de suas tropas apenas duas vezes – no início de março e no final de setembro de 2022. Em todos os outros casos, o Ministério da Defesa não forneceu números e detalhes adicionais sobre a morte dos militares da Rússia durante a guerra com a Ucrânia.

Já na mídia ucraniana for relatado que o bombardeio em Makeevka causou a morte de centenas de soldados russos. Em alguns meios, as estimativas são de cerca de 300 militares mortos, enquanto outras fontes chegam a apontar que 600 pessoas teriam morrido. 

As forças russas, por sua vez, continuaram a realizar ataques aéreos contra Kiev e outras cidades ucranianas na véspera de Ano Novo e na noite de 2 de janeiro, inclusive usando drones iranianos Shahed.

O chefe da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Kirill Budanov, declarou nesta terça-feira (3) que os ataques a alvos militares na Rússia continuarão e também serão realizados cada vez mais para dentro da Rússia durante 2023.

Citado pelo portal RBC-Ukraine, Budanov recusou-se a confirmar o envolvimento da Ucrânia nos ataques às bases aéreas russas, mas prometeu que contaria sobre isso após o fim da guerra. Ao comentar sobre possíveis ataques contra a Crimeia, ele afirmou: "A Crimeia é território da Ucrânia, então podemos usar qualquer arma".

Editado por: Thales Schmidt
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