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Início Bem viver Cultura

SAÚDE PÚBLICA

País volta a ter Departamento de Vigilância em ISTs, Aids e Hepatites Virais

Médico sanitarista e epidemiologista, o nome de Draurio Barreira deve ser anunciado na segunda-feira (9)

07.jan.2023 às 18h55
Porto Alegre
Redação

raurio Barreira, médico sanitarista e epidemiologista - Foto: Arquivo Pessoal

Entre as diversas mudanças na estrutura do Ministério da Saúde, uma das celebradas é a reestruturação do Departamento de Vigilância em ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis), Aids e HIV, desarticulado em 2019, no governo Bolsonaro. O setor terá como responsável o doutor Draurio Barreira, que assumi com o desafio de reconstruir a resposta brasileira à epidemia de HIV e Aids e resgatar o protagonismo do país no cenário internacional.

No Brasil, desde o registro do primeiro caso até o momento, foram identificados 1.088.536 casos de Aids no país. Nos últimos cinco anos, assinala, anualmente, a média de 36,4 mil novos casos.

Em 2021, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará e Rio Grande do Sul apresentaram as maiores taxas de detecção. O líder, Amazonas, com 39,7 casos por 100 mil habitantes. O quinto colocado, o Rio Grande do Sul, com 24,3 episódios por 100 mil. O estado também segue com as maiores taxas de detecção de HIV em gestantes, apresentando um coeficiente quase três vezes superior à média nacional e, ainda, o maior coeficiente de mortalidade, com 1,8 vezes acima da média brasileira.

É nesse cenário que assumirá Draurio Barreira, médico sanitarista e epidemiologista, servidor concursado do Ministério da Saúde, formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1987, com pós-graduações em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Epidemiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e University of South Florida. 

Draurio também foi o primeiro gerente do Programa de DST/Aids do município do Rio de Janeiro na década de 1990, chefe da Unidade de Vigilância Epidemiológica do antigo Programa Nacional de DST/Aids, do Ministério da Saúde, coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, do Ministério da Saúde, e desde 2015 é gerente técnico sênior de tuberculose da Unitaid, agência de inovação em Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra.

O orçamento para a Saúde deste ano pode ter R$ 60 bilhões a menos do que em 2022, com base no Projeto de Lei Orçamentária (PLO) de 2023. Em denúncia à Organização das Nações Unidas (ONU), em outubro do ano passado, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) afirmou que o impacto dessas perdas está sendo maior em 2023 porque o governo Jair Bolsonaro (PL) decidiu reservar R$ 20 bilhões para as emendas parlamentares, sendo metade delas destinada ao orçamento secreto. 

O nome de Draurio deve ser anunciado nesta segunda-feira (9). 


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Editado por: Katia Marko
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