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Início Política

terrorismo político

Presidente do Conselho de Educação do DF renuncia após estimular atos golpistas

Mário Sérgio Mafra entregou carta de desligamento após repúdio de instituições

17.jan.2023 às 12h12
Brasília (DF)
Redação

Em postagens nas redes sociais, Mário Sérgio Mafra defendeu a invasão dos prédios da República e a tomada do poder por vias golpistas - Divulgação/Sinpro-DF

O presidente do Conselho de Educação do Distrito Federal, Mário Sérgio Mafra, renunciou ao mandato nesta segunda-feira (16) depois que vieram à tona publicações de cunho golpista em suas redes sociais, em que defende os atos terroristas do dia 8 de janeiro, que resultaram na destruição dos principais prédios da República. O caso foi inicialmente denunciado pelo Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF).

Em uma das publicações, Mafra posta uma foto da invasão ao Congresso Nacional e escreve frases de apoio: "Temos que fazer isso!!! Fazer a terra tremer". Na mesma publicação, defende a tomada do poder por meio de golpe. "Agora podemos tomar o poder de quem não nos representa". 

Com a repercussão do seu posicionamento, Mafra apagou as publicações e tornou seu perfil privado, mas os registros das postagens foram preservados (veja na imagem abaixo). 


Postagem golpista de Mário Sérgio Mafra foi apagada de suas redes sociais após repercussão. / Reprodução

Na carta de renúncia entregue à secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o agora ex-conselheiro tentou se desvencilhar de ter dado apoio ao ato golpista e antidemocrático, e defendeu a liberdade de expressão. "Vivemos em um país democrático, com liberdade de expressão e de pensamento, mesmo assim, infelizmente, muitos são os assediados moralmente por conta de seus posicionamentos. Todo cidadão brasileiro tem o direito de livre manifestação e liberdade de expressão, não devendo ser um 'post', em rede social PARTICULAR, considerado como um conflito com a cultura do órgão a que serve, nem tampouco caracterizado como participe de ato ao qual repudiou oficialmente", afirmou.

Repercussão

O golpismo de Mafra teve ampla repercussão entre entidades e instituições. Após manifestação do Sinpro-DF, um ofício conjunto emitido pela Universidade de Brasília e o Instituto Federal de Brasília, encaminhado à secretária de Educação, disse que Mafra havia perdido as condições de permanência no colegiado e pediu o desligamento dele do cargo.  

"Os atos antidemocráticos ocorridos no domingo (8/1/23), praticados por vândalos e terroristas contra as instituições da República e contra o patrimônio nacional, representam ataque a nossa democracia, o que é indefensável. Repudiamos e não compactuamos com quaisquer pessoas que tenham participado, direta ou indiretamente, desses atos criminosos contra o Brasil. (…) Manifestamos repulsa contra a atitude e o comportamento do senhor Mario Sergio Mafra, presidente desse importante colegiado, por ter participado dos atos contra a democracia brasileira. A autoridade máxima do Conselho de Educação deveria dar exemplo para as crianças e jovens do Distrito Federal, ao invés de atentar contra o país e depredar patrimônio público. Atos antidemocráticos não podem ser confundidos com liberdade de expressão. Atos antidemocráticos são crimes contra o país e seus autores devem ser investigados e responsabilizados no rigor da Lei", diz a manifestação.

Além disso, o Fórum Distrital de Educação, e o presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Câmara Distrital, deputado Gabriel Magno (PT), também enviaram ofícios ao Governo do Distrito Federal solicitando que a indicação de Mário Sérgio Mafra como membro do conselho fosse revista.

"Não vamos tolerar que pessoas que atuem contra a democracia continuem impunes ou se mantenham em funções tão importantes para a Educação, como a que Mafra ocupava. Nosso mandato continuará atento na luta contra terroristas e golpistas", escreveu Gabriel Magno em postagem nas redes sociais.

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Editado por: Flavia Quirino
Tags: atos golpistas
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