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Tensão

Resgate: Credit Suisse anuncia empréstimo de US$ 54 bilhões do Banco Central da Suíça

Caso marca o primeiro resgate de um grande banco global desde a crise financeira de 2008

16.mar.2023 às 09h43
Redação
|DW

Escritório do Credit Suisse em Nova York - Spencer Platt/ Getty Images via AFP

O Credit Suisse anunciou nesta quinta-feira (16/03) que emprestou 54 bilhões de dólares do Banco Central da Suíça, num movimento para fortalecer sua liquidez e reservas de depósitos. Fundado há 167 anos, o segundo maior banco suíço enfrenta o pior momento de sua história.

O banco anunciou ainda uma série de operações de recompra de dívidas, no valor estimado de 3 bilhões de dólares.

"Essas medidas demonstram uma ação decisiva para fortalecer o Credit Suisse à medida que continuamos a nova transformação estratégica para agregar valor aos nossos clientes e outras partes interessadas", afirmou o CEO do banco, Ulrich Körner, em comunicado.

O Credit Suisse é o primeiro grande banco global a receber um resgate de emergência desde a crise financeira de 2008 e seus problemas levantaram sérias dúvidas sobre a capacidades de bancos centrais sustentarem suas lutas contra a inflação e os aumentos agressivos das taxas de juros.

O Credit Suisse viveu nesta quarta-feira seu pior dia na bolsa, com queda de mais de 20% no valor de suas ações, com reflexos negativos nas ações de outros bancos europeus.

Fundado em 1856, o banco sediado em Zurique perdeu cerca de 30% do seu valor na bolsa de Zurique desde meados da semana passada, em um momento em que a sua crise interna, que veio à tona em 2019, foi potencializada pela instabilidade no setor financeiro desencadeada pelo colapso do Silicon Valley Bank (SVB) nos EUA.

No início do dia, os dois principais executivos do Credit Suisse tentaram tranquilizar os investidores sobre a solidez financeira do gigante bancário, mas não conseguiram convencê-los.

Instabilidade global

A preocupação com o Credit Suisse ultrapassa as fronteiras do país europeu e o Tesouro dos EUA também mencionou que está a "monitorar a situação e em contato com os seus homólogos internacionais".

Na França, a primeira-ministra, Elisabeth Borne, apelou publicamente às autoridades suíças para resolver os problemas do banco e pediu ao seu ministro das Finanças para falar com seu homólogo em Berna.

Para o SNB e o Finma, "a atual turbulência no mercado bancário americano não sugere que haja risco de contágio direto para os estabelecimentos suíços".

O Credit Suisse registrou prejuízo de 1,6 bilhão de euros em 2021, e de 7,4 bilhões de euros em 2022. O banco também sofreu saques no valor de 126 bilhões de euros em 2022.

Motivos da crise

Entre os principais fatores subjacentes às contas sombrias do banco está a sua exposição a empresas de risco que entraram em colapso em anos anteriores, como o fundo de hedge americano Archegos e a empresa de serviços financeiros anglo-australiana Greensill.

Além das dificuldades financeiras, existem problemas de reputação no banco, que levaram a uma extensa remodelação do seu conselho nos últimos anos.

A principal estratégia que o banco lançou para tentar colocar fim à sua crise é um plano de reestruturação lançado em outubro do ano passado, que incluiu um aumento de capital de 4 bilhões de euros, a demissão de 9 mil funcionários em todo o mundo e uma redução de custos de 15%.

O aumento de capital fez com que o Banco Nacional Saudita virasse o maior acionista da empresa, depois de investir 1,5 bilhão de euros em ações. O presidente do banco saudita, Ammar al Khudairy, disse nesta quarta-feira que não irá aumentar seu investimento, o que contribuiu para que as ações do Credit Suisse caíssem ainda mais.

Rumores de falência

Até o aumento de capital do ano passado, o maior acionista era o grupo americano Harris Associates, que abandonou o banco após o aumento de capital. Mais de 20% do Credit Suisse estão agora em mãos de investidores do Oriente Médio.

O banco estatal saudita é seguido pela Autoridade de Investimento do Catar, gestor do fundo soberano do emirado, com 5,03% das ações, e pelo grupo saudita Olayan, ligado a uma família saudita rica, com 5% das ações.

Os muitos problemas do banco alimentam rumores sobre uma eventual falência, mas a imprensa suíça também menciona a possibilidade de ele ser assumido pelo seu principal concorrente no país, o UBS.

Conteúdo originalmente publicado em DW
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