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RETROCESSO

Plano Diretor de BH: alteração aprovada em 1º turno desconstrói política de outorga onerosa

Sessão na CMBH aconteceu mesmo com solicitação de cancelamento pelo MPMG

24.mar.2023 às 16h45
Belo Horizonte (MG)
Redação

Entre os vereadores, 33 foram favoráveis à alteração do Plano Diretor e sete votaram contra - Foto: Cláudio Rabelo / CMBH

Uma sessão extraordinária da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), nesta sexta-feira (24), aprovou alterações no Plano Diretor da cidade. Mesmo com uma solicitação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para que o projeto não fosse colocado em pauta, a mesa da Casa abriu votação e o Projeto de Lei (PL) 508/2023 foi aprovado em primeiro turno.

O MPMG solicitava que a tramitação do PL fosse suspensa até que a Secretaria Municipal de Políticas Urbanas e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) apresentassem dados e estudos que justificassem a alteração da lei. O município defende que os preços da outorga fossem diminuídos, de forma a tornar mais atrativo para o mercado.

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A solicitação do MP, feita ao vereador Gabriel Azevedo (sem partido), presidente da CMBH, não foi atendida. A votação aconteceu apenas três semanas após o envio do PL à Câmara.

Entre os vereadores, 33 foram favoráveis à alteração do Plano Diretor e sete votaram contra. São eles: Bruno Pedralva (PT), Cida Falabella (PSOL), Dr. Célio Fróis (PSC), Iza Lourença (PSOL), Miltinho (PDT), Pedro Patrus (PT) e Wagner Ferreira (PDT).

Os parlamentares de oposição contaram com o apoio de um auditório lotado com integrantes de movimentos populares, que se manifestaram contra a mudança.

"A outorga onerosa é um instrumento que existe recomendado pela Comissão da União Europeia, existe em vários países da Europa, sabe pra quê? Para descentralizar a cidade", defendeu o vereador Bruno Pedralva. "Nós achamos sim que tem que revitalizar o centro, mas nós queremos também a periferia viva e revitalizada. E sangrar o Fundo Habitacional é manter a periferia com menos recursos do que o centro da cidade".

O que muda

Na prática, as alterações propostas pela Prefeitura de BH desconfiguram a Outorga Onerosa pelo Direito de Construir. O Plano Diretor estabelece coeficientes máximos de aproveitamento de terrenos, por exemplo, o número de andares que se pode construir, variáveis conforme a região da cidade. Caso o empresário queira extrapolar este coeficiente, deve pagar uma taxa pela outorga.

O recurso oriundo desse pagamento faz parte do Fundo Habitacional, que tem como um dos seus objetivos a construção de habitações de interesse social, destinadas às famílias de baixa renda.

O PL de autoria da Prefeitura de Belo Horizonte substitui a outorga onerosa por uma adoção de projetos de “gentileza urbana”, como canteiros. Ainda permite o parcelamento do valor em até 36 vezes e um desconto de 30% para a quitação à vista.

A Câmara apreciará o PL em segundo turno, quando pode ser aprovado em definitivo.

Editado por: Ana Carolina Vasconcelos
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