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Reconstrução

Brasil volta a ter Conselho Nacional de Direitos LGBTQIA+

Órgão colegiado vai garantir participação da sociedade civil, propor políticas e monitorar violências

07.abr.2023 às 16h17
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Além do clássico vermelho, cores da bandeira LGBT, a bandeira do Brasil e de outras pautas de luta estiveram presentes no ato - Chico Carlos/CUT

O governo federal anunciou a criação do Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queers, Intersexos, Assexuais e Outras (CNLGBTQIA+).  

De acordo com decreto publicado no Diário Oficial da União, o órgão tem objetivo de "colaborar na formulação e no estabelecimento de ações, de diretrizes e de medidas" para essas populações. 

Para isso, o colegiado contará com 38 participantes, entre representantes do próprio governo e da sociedade civil. As indicações terão mandatos de 2 anos, sem remuneração.  

O Brasil já contava com uma iniciativa dessa natureza desde 2010, quando foi criado o Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT. 

No início da gestão de Jair Bolsonaro (PL), em abril de 2019, o projeto foi extinto, junto com todos os conselhos que integravam a Política Nacional de Participação Social.  

Reformas de Bolsonaro enfraquecem conselhos LGBTIs e de Segurança Alimentar

Em junho do mesmo ano, o Supremo Tribunal Federal, determinou que a decisão fosse revertida. Mas a recriação órgão ocorreu de forma esvaziada. 

O governo conservador estabeleceu então o Conselho Nacional de Combate à Discriminação, com atuação limitada, genérica e regras que praticamente impediam a participação da sociedade civil. 

Com a recriação do grupo pela gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as atribuições voltam a ter efetividade na prática. 

O CNLGBTQIA+ vai colaborar com a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para elaboração de critérios e parâmetros de ações governamentais. 

130 entidades sugerem a Lula políticas públicas para a comunidade LGBTQIA+

Além disso, ficará responsável por monitorar políticas públicas e propostas parlamentares, acompanhar e ajudar em decisões orçamentárias, promover estudos, debates e pesquisas, apoiar campanhas e organizar a Conferência Nacional LGBTQIA+.  

Também será tarefa do novo conselho "receber e analisar representações ou denúncias de condutas ou situações contrárias" aos direitos das pessoas que fazem parte dessas populações. 

Editado por: Thalita Pires
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