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Análise

Marx deixou o mapa para a plena felicidade humana

"Marx segue vivo, com seu parceiro, Frederich Engels, mostrando o caminho do amanhã onde a dignidade humana será plena"

07.maio.2023 às 15h37
Porto Alegre (RS)
Pedro César Batista

Marx e a esposa foram presos e banidos da Bélgica - Foto: Reprodução

Marx dedicou sua vida à pesquisa e elaboração para a compreensão do processo de desenvolvimento social da humanidade. Mostrou ao mundo – especialmente aos verdadeiros e únicos produtores de riquezas, o proletariado – as causas das injustiças sociais, mantidas pela arbitrária, ilegítima e cruel apropriação do trabalho alheio, feita por um punhado de parasitas, sádicos e ladrões, que detêm todo o resultado da riqueza desenvolvida por milhões de homens e mulheres em todo o mundo.

Enquanto um inexpressivo grupo – a burguesia – fica cada vez mais rico, a imensa massa segue empobrecida, vivendo em péssimas condições, mesmo na atualidade, com o alto desenvolvimento tecnológico.

Leia também: "O marxismo funciona": Xi sinaliza estratégias para tornar a China um "país socialista moderno"

Marx desvendou nos mínimos detalhes como se dá o processo da acumulação praticado pela burguesia, que usa todas as armas políticas, jurídicas e econômicas para preservar o controle do Estado e manter suas riquezas.

Detalhou como a burguesia incentiva os próprios explorados a acreditarem nas manipulações e mentiras, em nome do sagrado, do divino, da ordem. Em nome de uma democracia que só os ricos vivenciam e que garante a total alienação do resultado do trabalho e da compreensão da realidade à imensa maioria da população.

Marx mostrou as entranhas das lutas de classe, desde a comunidade primitiva até a invenção da indústria, e identificou os recursos usados pela burguesia para se manter no poder. O capitalismo se sustenta com a reprodução da crueldade praticada por todos os opressores e exploradores ao longo da história humana, impondo miséria cultural e material à classe trabalhadora.

Marx mostrou que somente a luta dos explorados e oprimidos tem possibilitado desabrochar novos tempos, conquistar avanços sociais e construir a dignidade humana.

Ele comprovou que a partir da realidade vivida pela classe trabalhadora, com a compreensão das lutas travadas e conquistas sociais obtidas pelo combate, é possível adquirir a consciência, forjar a organização do proletariado para fazer a história avançar e colocar no passado a exploração e opressão.

:: De Marx a Marielle: as perdas de março ::

Marx nos deixou o caminho para construir uma sociedade livre, justa e soberana. Livre da exploração burguesa e dos valores pequeno burgueses do individualismo, consumismo e egoísmo. Justa, onde cada trabalhador ou trabalhadora satisfaça todas as suas necessidades materiais, elevando a estima, a capacidade intelectual e extirpando definitivamente a exploração, opressão e as classes sociais, criando um tempo de plena dignidade e emancipação humana. Sociedade soberana para todos os povos, que saberão conviver de maneira livre, justa e organizada, onde as riquezas, a produção de bens e a qualidade de vida permitirão vivenciar a plena felicidade coletiva e individual, como resultado de uma sociedade altamente elevada, o comunismo.

Marx segue sendo odiado pelas classes dominantes, atacado de maneira vil e covarde, assim como foi em toda a sua vida, quando, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, ao lado de Jenny e suas filhas, nunca deixou de propagar a luta organizada da classe trabalhadora. E o amor entre as pessoas, a verdadeira essência revolucionária, que ele comprovou ao se dedicar inteiramente, nas condições mais difíceis, a construir o programa capaz de fazer a utopia comunista se tornar realidade.

Marx segue vivo, com seu parceiro, Friedrich Engels, mostrando o caminho do amanhã, onde a dignidade humana será plena. Cabe-nos fazer o novo mundo, libertar a humanidade do julgo da burguesia e do imperialismo.

* Pedro César Batista é jornalista, bacharel em Direito com especialização em Antropologia. Diretor e apresentador há 11 anos do programa letras e livros na TV Comunitária de Brasília. Autor de 17 livros, entre os quais "João Batista, mártir da luta pela reforma agrária" (Expressão Popular, 2009) e "Marcha interrompida" (Thesaurus, 2006). Vive em Brasília.

** Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Marcelo Ferreira
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