Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem Viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Internacional

G7 NO JAPÃO

Haddad pede apoio dos EUA para solucionar crise econômica argentina

Segundo o ministro, este será um dos temas principais da agenda do presidente Lula na cúpula do G7

12.maio.2023 às 15h47
São Paulo (SP)
Julio Adamor

Haddad (terceiro a partir da direita) defendeu o uso de moedas locais em transações bilaterais, em vez do dólar - Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu à secretária de Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, apoio para buscar uma solução para a crise econômica da Argentina. Os dois tiveram um encontro bilateral em Niigata, no Japão, onde Haddad participa do G7 Financeiro, que ocorre previamente à reunião de cúpula do G7, grupo que reúne as maiores economias ocidentais.

Para o ministro, a busca de uma solução para a crise argentina é tão importante para o Brasil que esse tema é um dos principais pontos da agenda do presidente Lula no G7, dentro de uma semana. Questionado sobre o motivo de ter falado sobre o país vizinho no encontro com sua colega estadunidense, numa entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (11), Haddad respondeu:

“Em primeiro lugar, porque a Argentina é um país muito importante no mundo e, particularmente, na América do Sul. Em segundo lugar, porque a solução para a Argentina passa pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Se Brasil e Estados Unidos estiverem juntos nesse apoio, pode facilitar muito para a Argentina.”

Haddad afirmou que Yellen ficou surpresa ao ouvi-lo abordar um problema do país vizinho, mas frisou que “uma das razões pelas quais o presidente Lula vem pro G7 é para tratar desse assunto”. Para o governo brasileiro, completou Haddad, “é fundamental que esse problema seja endereçado”.

:: Alberto Fernández visita EUA para renegociar acordo com FMI ::

:: Extrema direita da Argentina ganha holofotes com proposta de adotar dólar como moeda oficial ::

Questionado sobre como repercutiu no encontro entre os dois as novas tratativas de comércio exterior que o Brasil tem feito, apontando inclusive para a realização de transações sem o uso do dólar, Haddad respondeu que a secretária estadunidense negou qualquer objeção à diversificação comercial do Brasil e à aproximação com a China. O ministro completou: “O que o Lula tem dito é que nas negociações bilaterais, não deveria ser necessário usar uma terceira moeda. O uso de moedas locais deveria ser mais incrementado”. Haddad diz ter defendido também, no encontro com Yellen, a ampliação da integração das Américas.

:: Lula faz acordos com China e Argentina em busca de aumento de comércio sem dólar ::

:: Após Brasil e Argentina, Bolívia pode trocar dólar por moeda chinesa no comércio exterior ::

Mercosul-Japão

No Japão, Haddad também teve encontros com representantes de empresas japonesas com filiais no Brasil. Defendeu a reforma tributária brasileira, para melhorar o ambiente de negócios e fortalecer os investimentos japoneses no Brasil, e mencionou que o acordo com Mercosul-Japão está “na ordem do dia para os empresários japoneses”.

Nesta sexta, Haddad teve reuniões com a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, com ministros de finanças e com o economista estadunidense Joseph Stiglitz, vencedor do prêmio Nobel de economia.


Haddad e Stiglitz, num dos vários compromissos que o ministro teve no Japão / Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda

Essa a primeira vez que um ministro da Fazenda brasileiro participa de uma reunião do G7 Financeiro. A reunião de cúpula do G7, com participação do presidente Lula, será realizada nos dias 20 e 21 de maio.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: argentinag7haddadjapão

|

Newsletter



    Editorial BdFPonto

    • Quem Somos
    • Publicidade
    • Contato
    • Política de Privacidade
    • Política
    • Internacional
    • Direitos
    • Bem Viver
    • Socioambiental
    • Opinião
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul

    Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

    Nenhum resultado
    Ver todos os resultados
    • Apoie
    • TV BDF
    • Regionais
      • Bahia
      • Ceará
      • Distrito Federal
      • Minas Gerais
      • Paraíba
      • Paraná
      • Pernambuco
      • Rio de Janeiro
      • Rio Grande do Sul
    • Rádio Brasil De Fato
      • Radioagência
      • Podcasts
      • Seja Parceiro
      • Programação
    • Política
      • Eleições
    • Internacional
    • Direitos
      • Direitos Humanos
    • Bem Viver
      • Agroecologia
      • Cultura
    • Opinião
    • DOC BDF
    • Brasil
    • Cidades
    • Economia
    • Editorial
    • Educação
    • Entrevistas
    • Especial
    • Esportes
    • Geral
    • Saúde
    • Segurança Pública
    • Socioambiental
    • Transporte
    • Correspondentes
      • Sahel
      • Rússia
      • EUA
      • Cuba
      • Venezuela
      • China
    • English
      • Brazil
      • BRICS
      • Climate
      • Culture
      • Interviews
      • Opinion
      • Politics
      • Struggles

    Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.