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Início Geral

MOBILIZAÇÃO

Belo Horizonte tem ato neste domingo contra o marco temporal das terras indígenas

Por todo Brasil mobilizações tentam frear proposta que é considerada como o genocídio legislado dos povos originários

17.jun.2023 às 13h48
Belo Horizonte (MG)
Redação

Tese é defendida pelo agronegócio e considerada inconstitucional - Foto: Sofia Lisboa/ Mídia Ninja

Neste domingo (18) às 10 horas na Praça da Liberdade, manifestantes realizarão um grande ato contra o marco temporal, na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. O protesto, convocado pelo Movimento Unificado Contra o Marco Temporal, segue em marcha até a Praça Sete, onde se encerrará.

A agenda integra uma jornada nacional de mobilizações articuladas por todo Brasil para tentar frear a aprovação da tese jurídica que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e também o PL 2903/23, antigo PL 490/07, em análise no Congresso. No último dia 7, indígenas da aldeia Katurama fecharam a rodovia Fernão Dias, na altura da cidade de São Joaquim de Bicas, em protesto contra a violação.

Leia mais: Tuíre Kayapó convoca luta contra marco temporal: 'O branco só quer destruir a nossa Amazônia'

O que é o marco temporal

O marco temporal é uma tese jurídica defendida pelo agronegócio e considerada inconstitucional por juristas e advogados.  A proposta muda radicalmente o critério para demarcações ao estabelecer que apenas as terras já ocupadas por povos indígenas em 5 de outubro de 1988 – data da promulgação da Constituição – podem ser reivindicadas por eles.

Nesta terça-feira (13) o relator da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas, José Francisco Calí Tzay, se manifestou sobre o caso. Em mensagem à Suprema Corte brasileira, o representante reforçou a inconstitucionalidade da proposta e seu repúdio a nível internacional.  "Se a tese do marco temporal for aprovada, todas as terras indígenas, independentemente de seu status e região, serão avaliadas de acordo com a tese, colocando todas as 1393 Terras Indígenas sob ameaça direta", justificou o relator da ONU.

:: Relator da ONU pede que STF e Senado sigam normas internacionais e rejeitem o marco temporal ::

STF e Congresso

O julgamento do marco temporal foi retomado pelo STF na última semana após um hiato de dois anos desde a última análise pela Corte. A tese jurídica tem até agora dois votos contrários, de Alexandre de Moraes e Edson Fachin, e um favorável, de Nunes Marques. A última movimentação foi do ministro André Mendonça, que no último dia 7, pediu o adiamento de até 90 dias para concluir o voto.

:: Se virar lei, marco temporal dará a invasores direito sobre as terras indígenas ::

Já o PL 2903, já aprovado na Câmara, está em análise na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal, sob relatoria da senadora Soraya Thronicke (União Brasil – MS).

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Editado por: Elis Almeida
Tags: marco temporal
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