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Início Internacional

Crise

Líder paramilitar russo nega que seu objetivo tenha sido derrubar Putin

Em primeira declaração após rebelião, chefe do grupo Wagner afirma que pretendia defender suas tropas

26.jun.2023 às 15h48
Rio de Janeiro
Redação

Captura de imagem tirada de um vídeo postado no canal Telegram em 3 de março de 2023 mostra Yevgeny Prigozhin, o chefe do grupo paramilitar russo Wagner falando sobre o cerco à cidade de Bakhmut. - Reprodução Telegram / AFP

A assessoria de imprensa do chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, publicou uma mensagem de áudio nesta segunda-feira (26) na qual ele explica as motivações da rebelião militar do último sábado (24) e a razão da chamada "marcha para Moscou" ter sido interrompida.

De acordo com Prigozhin, o objetivo da campanha era impedir a destruição do seu batalhão e levar à justiça os culpados por essa situação.

"Sentimos que uma demonstração do que iríamos fazer era suficiente”, disse Prigozhin.

Segundo ele, o motivo da decisão de parar a anunciada marcha em direção à Moscou foi justificada por "dois grandes fatores": a falta de vontade de "derramamento de sangue russo" e o fato de que os membros do grupo Wagner tinham como motivação realizar um protesto, e não derrubar o governo do país".

A trama que resultou na rebelião dos mercenários russos começou na sexta-feira (23) com a acusação de Prigozhin contra o Ministério da Defesa russo. De acordo com o chefe do grupo Wagner, as forças militares russas teriam bombardeado as bases do grupo paramilitar que luta ao seu lado contra a Ucrânia.

O empresário e fundador do batalhão afirmou então "um grande número de combatentes morreu" e em um futuro próximo o Wagner decidiria "como responder a esta atrocidade".

"Não mostramos nenhuma agressão, mas um ataque de míssil foi realizado contra nós, cerca de 30 combatentes foram mortos. Isso serviu de gatilho – decidimos avançar imediatamente. Falei que não vamos agredir, mas se baterem na gente a gente responde", explicou na mensagem divulgada nesta segunda.

Prigozhin anunciou que o seu grupo de mercenários estava iniciando uma "marcha pela justiça" e na manhã de sábado (24) ele disse que seus partidários haviam tomado instalações militares na cidade de Rostov e derrubado helicópteros do Ministério da Defesa russo. O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB) abriu um processo contra Prigozhin acusando-o de rebelião armada.

Em seguida, durante a tarde do mesmo dia, Prigozhin anunciou que aceitou a proposta do presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, de interromper o movimento do batalhão paramilitar e retornar para as bases. 

No pronunciamento desta segunda-feira (26), o chefe do Wagner afirmou que no ápice da crise o presidente bielorrusso "estendeu a mão e se ofereceu para encontrar soluções para o trabalho futuro do Wagner na jurisdição legal", sem especificar que tipo de decisão era essa.

"Durante toda a marcha, percorremos 780 quilômetros. Lamentamos ter atingido a força aérea, mas foi porque eles estavam lançando bombas. Bloqueamos e neutralizamos todas as instalações militares que estavam na estrada. Nem um único soldado morreu no chão. Temos vários soldados feridos e dois mortos do Ministério da Defesa que se juntaram a nós. O objetivo da campanha é impedir a destruição do grupo Wagner e levar à justiça aqueles que cometeram tantos erros durante a operação militar especial [contra a Ucrânia]".

Ele também não deixou de reiterar críticas à segurança da Rússia em meio ao motim que ele provocou, destacando a eficiência de treinamento e prontidão das suas tropas de mercenários.  

"Se as ações do dia 24 de fevereiro [data da invasão da Ucrânia pela Rússia], durante o início de uma operação militar especial, fossem realizadas por unidades de acordo com o nível de treinamento, de acordo com o nível de prontidão moral como o PMC [Wagner], então [a guerra] talvez durasse um dia", concluiu. 

Editado por: Thales Schmidt
Tags: golpegolpe militarguerraprigozhinputinrússiaucrânia
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