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MERCADO

Reajuste do metrô de BH: ‘nas mãos de empresários vai imperar a ganância’, afirmam metroviários

Com três meses de privatização, metrô de BH aumenta em 18% a tarifa, que vai a R$ 5,30

27.jun.2023 às 02h10
Atualizado em 28.jun.2023 às 02h10
Belo Horizonte (MG)
Rafaella Dotta

Com o reajuste, a tarifa chegou ao 8ª aumento desde 2018 - Foto: Reprodução/ Metrô BH

Através da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra) do Estado de Minas Gerais, o governo Romeu Zema (Novo) anunciou um novo reajuste na passagem do metrô de Belo Horizonte. A partir de 1º de julho, a tarifa passa de R$ 4,50 para R$ 5,30.

O acréscimo de quase 18% foi justificado pelo governo mineiro como correspondente à inflação entre março de 2021 e março de 2023, e acontece apenas três meses após a sua privatização.

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Oito aumentos

No período de quatro anos, o metrô de Belo Horizonte saiu de R$ 1,80 para R$ 5,30, totalizando oito aumentos. A escalada começou quando a privatização do metrô de Belo Horizonte passou a ser mais fortemente defendida, no primeiro ano de Romeu Zema como governador de Minas Gerais.

O transporte pertencia à Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), gerida pelo governo federal. Tratativas entre o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e Romeu Zema levaram o metrô de BH a ser desmembrado da CBTU e, posteriormente, leiloado.

A empresa Comporte Participações comprou a concessão do metrô por R$ 25 milhões em dezembro de 2022.

Governador aprova reajuste

Apesar de ser o poder concedente, aquele que aprova ou não o aumento, os passageiros da Região Metropolitana de BH não devem contar com um questionamento do governo estadual ao reajuste. Diferente da Prefeitura de Belo Horizonte, que nos últimos anos questionou o crescimento da passagem de ônibus na Justiça ou que, recentemente, aprovou subsídio para a redução da tarifa a R$ 4,50.

:: Tarifa zero em Maricá: ônibus "vermelhinhos" poupam 20% da renda das famílias ::

Ao contrário, em resposta à reportagem do Brasil de Fato MG sobre piora das condições trabalhistas no metrô, o governo de Minas defendeu a Comporte Participações.

“Metrô da Região Metropolitana de BH diminuiu tempo de viagem entre estações. Agilidade no deslocamento é uma das primeiras melhorias implantadas após a concessão do serviço”, afirmou o governo em nota, publicada na página da Seinfra na internet e também enviada pela empresa Metrô BH ao jornal. No mesmo texto, o governo ainda destacou as futuras melhorias, nas estações e instalação de wi-fi, que a empresa deverá fazer.

O Sindicato dos Metroviários de Minas Gerais (Sindimetro MG) se contrapôs ao aumento e lembrou de problemas não resolvidos pela nova gestão. “A população não foi ouvida sobre a privatização do metrô de BH, nas mãos de empresários vai imperar a ganância. Problemas nas vias e estações só aumentam, mas a passagem vai subir ainda mais”, afiançou.

Editado por: Elis Almeida
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