Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Opinião

O país é outro

O novo Brasil com a volta de Lula: seis meses de avanços, conquistas e muito diálogo

Mundo político está debruçado sobre análises e balanços do primeiro semestre do terceiro mandato presidencial de Lula

24.jul.2023 às 12h53
São Paulo (SP)
Alencar Santana

Luiz Inácio Lula da Silva - SERGIO LIMA / AFP

No momento em que inauguro esse honroso espaço que o Brasil de Fato me oferece como colunista, o mundo político está debruçado sobre análises e balanços do primeiro semestre do terceiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva. Na condição de vice-líder do governo na Câmara, após ter sido o líder da Minoria em 2022, não posso deixar de aportar minha contribuição a esse debate.

Se tivesse que resumir em poucas linhas esse período, diria que o saldo é extremamente positivo: o governo Lula aprovou todas – absolutamente todas! – as suas pautas importantes no Congresso Nacional, mudou completamente o cenário econômico e recuperou o otimismo da nossa população e do mundo quanto ao futuro imediato e de médio prazo do Brasil.

:: Economia melhora, e negociações passam a garantir aumento real a trabalhadores ::

O trabalho está apenas começando, os desafios são enormes e ninguém ignora as limitações, contradições e problemas no interior do governo, na sua relação com o Legislativo e com a sociedade em geral. Aliás, a dificuldade de montagem de uma base ampla no Congresso tem sido superada aos poucos com muito diálogo e seriedade.

A nova estrutura do governo foi o primeiro grande avanço do presidente Lula em relação ao seu antecessor. A criação do ministério dos Povos Originários e retorno dos ministérios da Cultura, Desenvolvimento Agrário, Direitos Humanos, Mulheres, Igualdade Racial, Trabalho, Esporte, entre outras pastas, colocou de volta o povo que mais precisa das políticas públicas no foco central do Estado. Mais do que mero simbolismo, essa reestruturação é afirmação de um projeto político que, na década passada, alcançou os melhores resultados de crescimento econômico, desenvolvimento social e distribuição de renda e de oportunidades em toda a nossa história.

Como consequência direta da recriação dos ministérios “sociais”, ao longo dos últimos seis meses foram recriados ou retomados programas que transformaram o Brasil numa sociedade muito mais igualitária e menos injusta: o Bolsa Família na sua melhor forma, o Mais Médicos, o Minha Casa, Minha Vida, o Farmácia Popular, a política de ganho real do salário mínimo e outros.

A cultura, aliás, é tratada agora como uma indústria, com enorme capacidade de geração de emprego e grande potencial exportador, e terá à disposição o maior orçamento da história do setor, sobretudo com as leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc.

Em termos da postura pessoal do presidente, agora temos novamente um chefe de Estado verdadeiramente preocupado com o bem-estar do seu povo. Vimos isso em gestos, palavras e ações práticas na tragédia do povo Yanomami, no tratamento célere e humano dado às vítimas das chuvas do litoral paulista, do interior do Nordeste, bem como à população que tem sofrido com ciclones na região Sul. Deixamos de ter um presidente que desprezava seu povo e debochava da dor das pessoas e passamos a ter um líder que se emociona e se envolve diretamente com a vida da população que passa por dificuldades.

No campo econômico, atualização da tabela do imposto de renda, com o aumento da faixa de isenção para quem recebe até R$ 2.640,00 mensais, foi a primeira medida do governo para promover a tributação progressiva, com base no princípio simples, justo e eficaz de “quem ganha mais, paga mais”. Foi com esse espírito que a primeira parte da reforma tributária passou na Câmara, o que deve se repetir em breve no Senado. Além da simplificação do sistema, que vai ganhar mais transparência, e de algumas medidas progressivas já garantidas no texto em tramitação, queremos avançar na tributação dos mais ricos, especialmente no momento em que o mundo e o Brasil passam por uma onda de concentração de riqueza sem precedentes na história.

O governo aprovou no seu primeiro semestre uma reforma que é debatida e desejada há mais de trinta anos. Ainda que seja uma pauta com maior protagonismo dos parlamentares, a capacidade de diálogo e de convencimento do presidente Lula e dos seus ministros foi decisiva para essa enorme conquista da sociedade.

Para o segundo semestre teremos o Desenrola para limpar o nome e recuperar o crédito de milhões de pessoas, bem como veremos o anúncio do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e a consolidação dos preços cada vez mais baixos da gasolina e demais combustíveis, com a Petrobras voltando a se orientar em favor dos interesses maiores do Brasil e não apenas de um punhado de acionistas.

E ainda vão vir as bolsas de apoio aos estudantes do ensino médio, a renegociação das dívidas do FIES, entre muitas outras ações condizentes com as promessas do presidente Lula de recuperar o Brasil para todos.

Tudo isso foi feito, cabe ressaltar, em meio às investigações dos ataques terroristas de 8 de janeiro e dos incidentes de dezembro em Brasília. Ou seja, sofremos uma tentativa de golpe de Estado e estamos apurando e punindo os responsáveis dentro dos marcos da democracia, que se fortaleceu.

Nas relações internacionais, Lula já colocou de volta o Brasil no primeiro escalão da geopolítica global. O nosso país recuperou o prestígio, o respeito e, sobretudo, o interesse político e econômico que possuía antes do golpe de 2016 e o desmantelamento da política externa soberana, altiva e ativa conduzida pelo Itamaraty.

:: Celac: 'Lula assume questão ambiental como eixo de sua política externa', avalia especialista ::

O que seria, supostamente, a grande dificuldade do governo, a falta de apoio no Parlamento, até o momento não se confirmou. A consolidação da base do governo no Congresso ocorre nesse contexto conturbado, mas com muito diálogo e paciência. Finalizo repetindo o que disse no início do texto: o governo Lula aprovou tudo o que precisou aprovar no Congresso.

O presidente é outro. O país é outro. As perspectivas de futuro são muito melhores do que tínhamos até muito pouco tempo atrás. E a democracia se mostrou sólida, apesar dos seus inimigos estarem à espreita.

 

* Alencar Santana, advogado, é deputado federal (PT-SP) e vice-líder do Governo na Câmara.

** Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: direito à culturadireito à igualdadedireito políticotrabalho e emprego e geração de renda
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja assinar*
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

SOLIDARIEDADE

Ato em Brasília exige libertação de ativistas da Flotilha da Liberdade sequestrados por Israel

12h

Enfermeiros do DF paralisam atividades por 12 horas em protesto por melhores condições de trabalho

opinião

Por que a parceria do Rio com a China é estratégica para o futuro do estado?

Gaza

Brasil pede libertação dos ativistas e condena bloqueio à ajuda humanitária

BRASIL-CARIBE

No retorno da França, Lula terá encontro com chefes Estado e governo do Caribe

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.